segunda-feira, 14 de junho de 2010

I Love You Phillip Morris

Sei que virou moda usar a expressão "tensooo!", mas nada mais se encaixa na definição do filme, da história. Eu juro que passei mal uma hora. Não sei se foi porque tava com a cara quase deformada de tanto tentar segurar o choro ("não vou chorar, a Glê vai rir da minha cara, não vou!"), mas comecei a ter falta de ar, o famoso nó na garganta. Pode? Isso porque na hora, eu nem sabia que era baseado em uma história real, o que me consolou pra não desmaiar lá na sala foi pensar "calma, Nathalia, são atores, faz de conta, ok?".
O filme começa engraçado e vai ficando... com...pli...ca...do.
Você ri, você se emociona, você contrai a bunda de tensão, você se alivia e então percebe que virou uma bola de neve e não tem como terminar bem. Não vai ter o felizes para sempre. Claro que não, isso é o maior sinal de que não se tratava de ficção.
Quando acabou, pensei que havia odiado. Mas agora, que digeri mais ou menos, tô pensando até em ler o livro. Sei lá... tipo... tenso.




Tô pensando em fazer uma semana Ewan McGregor, porque do Jim Carrey eu já vi absolutamente todos os filmes, até os quadros do Living Color eu assisti pela internet.

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