Ele fez o que todo fã espera que um artista faça num show: contato visual. Vinha voando, girando, louco da xana, em direção da platéia. Arregalava os olhos, aqueles olhos... e mirava no rosto histérico de cada um esmagado contra a grade. Eu era uma dessas pessoas. Eu tive minha troca de olhares. De repente, tudo ficou azul. Era ele, o menino lindo do seriado que eu via quando era criança, em My So-Called Life. Ele, o dono do rosto beirando a perfeição que fez minhas irmãs suspirarem quando o viram pela primeira vez em How to Make an American Quilt. E depois veio Urban Legend, para ele então se tornar oficialmente meu amor de adolescente. E mais tarde... Girl, Interrupted (ah, tira essa barba!), American Psycho (um dos meus preferidos), Requiem for a Dream (outro na minha lista de favoritos). Meu Deus, ele era pseudo albino de Fight Club e o gordão de Chapter 27. Naquele segundo, ele era tudo isso e mais o líder de uma das bandas que eu mais gosto, responsável pelos melhores clipes que vi nos últimos anos. The Kill e... Hurricane. Ai..
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