quinta-feira, 14 de abril de 2011

It's sad but it's true

Olha, têm algumas coisas que tenho visto por aqui (é, aqui... no planeta Terra), que me fazem, aos vinte e fucking três anos, com que me sinta meio... velha. Quer dizer, na verdade, não sou eu que me enxergo assim, é como alguns comportamentos clássicos da sociedade fazem com que eu me sinta. Ainda não tô me expressando direito, deixa eu dar um exemplo: o Eli Roth tem 39 anos. Ele já contou várias vezes em talks shows sobre uma vez em que ele e um amigo viram a Lindsay Lohan em um bar e ela, depois de trocar uns olhares, dispensou ele dizendo "too old". Bom, parabéns pra Lindsay, que mesmo bebassa, cleptomaníaca e borderline, teve esse discernimento que falta em tantas mulheres. Eu também acho um cara de 40 anos velho demais para mim. Mas o fato é, que existem várias meninas por aí (é, por aí, na superficie terrestre), que não. E sabe qual a prova de que um cara como o Eli Roth nunca namoraria uma mulher da idade dele? O fato de que hoje em dia, ele namora uma fubanguinha de de 22. Pois é! Três anos mais nova que a própria Lindsay.
E não, eu não sou contra (não totalmente) casais de idades diferentes, desde que isso aconteça por um interesse real. E não por (e olha que sinto nojinho só de descrever isso) uma carência feminina, de uma garota que vê num quarentão a substituição de um pai, uma fonte financeira, ou a falsa idéia de maturidade/estabilidade (isso tem nome, meninas... ILUSÃO). Ou de um cara cuzão, com síndrome de Charlie Harper, infantilóide, em busca de xóta. Puramente xoxota.
Claro, as vezes esses papéis se invertem, mas não é tão comum.
E como a tendência de tudo que já é ruim, é piorar, será que daqui anos, vamos ver cinquentões catando garotinhas de 12 anos? Sei lá, de repente, não vai ser mais questão só de um corpo jovem e em cima, vai ser questão de já vir depilada naturalmente. Nasceu o primeiro pentelho, arruma outra, que essa já tá velha.




Discernimento, ok?

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