sábado, 30 de novembro de 2013

O dia da porta

Quem é meu amigo sabe de um caso que ficou conhecido como "o dia da porta". Na verdade, deveria se chamar "a noite maldita da porta". 

Para quem não conhece o fato, foi o seguinte...

Eu estava apaixonada por um garoto da minha sala, logo no primeiro semestre. Mas ao contrário de seres do sexo masculino, que muitas vezes tão pouco se fodendo para interpretar sinais e perceber se o sentimento é recíproco antes de cair em cima da pessoa, eu tentava reparar se ele demonstrava qualquer gentileza ou sorrisinho pra mim... 

A princípio, parecia que sim. Mas era um sim mais pro talvez. E o talvez estaria okay pra mim, pois eu queria uma amizade antes de tudo, uma simples amizade para ver se minha paixão não era coisa de jovem adulto agindo como teeanger que acha que ama só porque o cara é gatinho.

Tudo ia bem nos poucos contatos que a gente tinha e que com ajuda da minha amiga Lulux, vinham crescendo cada vez mais. Um dia eu dava "oi". No outro, cumprimetava com beijo e dava "oi". No outro, já tava dando tchau. No quarto, eu já queria dar outra coisa, mas achei melhor manter o plano de respeitar a vontade dele.

Até que...

Por favor, pensem numa música triste, melancólica...

Em uma noite na faculdade, tivemos que mudar de sala para assistir aquela cena do filme Labyrinth. Eu caminhava no meio dos demais, até que notei que ele estava na frente da sala que teriamos que entrar, segurando a porta para uma menina na minha frente. E... assim... que... ela... entrou... aquela.... porra... daquela...porta...fechou... praticamente... na... minha... cara!

Falaram que eu dramatizei, mas eu pude sentir a porta encostando no meu nariz. Ok, na alma do meu nariz.

E depois disso, eu peguei uma raiva filha da puta dele. E só tem uma palavra que defina as poucas  seguintes interações que tive com aquele paunocu AKWARD!!!

E Todo este texto pra que, Brasil?

Porque fucei em fotos antigas e achei uma que tirei naquela noite, ao chegar em casa... e fazer a coisa mais patética possível



Chorar na frente do espelho....






...fotografando.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Tô no lado bom da porcentagem

Dear Alice,
I'm a sixteen-year-old girl. Do females have wet dreams like boys?
—asking


Dear asking,
You betcha. In 1953, Alfred Kinsey, Ph.D., the famous sexuality researcher, found that nearly 40 percent of the 5,628 women he interviewed experienced at least one nocturnal orgasm (orgasms during sleep), or "wet dream," by the time they were forty-five years old. A smaller study published in the Journal of Sex Research in 1986 found that 85 percent of the women who had experienced nocturnal orgasms had done so by the age of twenty-one... some even before they turned thirteen. In addition, women who have orgasms during sleep usually have them several times a year. Dr. Kinsey and his colleagues defined female nocturnal orgasm as sexual arousal during sleep that awakens one to perceive the experience of orgasm. Girls and women who don't have orgasms in their sleep, or who don't know whether or not they've had them, are perfectly normal. It may be easier for men to identify their wet dreams because of the "ejaculatory evidence." Vaginal secretions could be a sign of sexual arousal without orgasm.
Similar studies find that a much higher percentage of boys and men experience wet dreams. This, combined with a greater focus on male sexuality by science and the public in general, are probably two big reasons why we don't hear very much about women's nighttime orgasms. In fact, Alice thinks this is the first time this question has been posed here. Thanks for asking.

Fonte: http://goaskalice.columbia.edu/do-women-have-wet-dreams-too