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terça-feira, 2 de abril de 2013

"I can see you've had some college"

Sei que só entra gente trouxa e com mau gosto no meu blog, mas ainda assim, sendo a boa pessoa que sou,  insisto em compartilhar algumas pérolas que encontro pela a internet, mesmo sabendo que podem ser aos porcos, como esta cena do filme Henry: Portrait of a serial Killer


terça-feira, 5 de março de 2013

Legendaram o Dahmer

Finalmente vou poder compartilhar algo que - caso vocês queiram - serão capazes de entender, sobre ele...um dos seres mais mencionados neste blog (pelo menos antigamente). Jeffrey Dahmer!


domingo, 12 de agosto de 2012

Is that a rain coat? Yes it is!

Uma das minhas cenas preferidas, de um dos meus filmes peferidos...



Sem falar na abertura do filme... hot.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ED KEMPER – ANÁLISE PSICOLÓGICA

Encontrei um texto que achei interessante, sobre um tiozinho bem alto, que já mencionei  algumas vezes aqui no blog. Vou compartilhar com vocês, mesmo sabendo que assassinos não é um dos temas preferidos de quem costuma entrar aqui.


 Leia antes a história de Ed Kemper, caso não a conheça.
 
Estranhamente, Ed Kemper não é um serial killer muito “badalado”, muito conhecido. Isto é incompreensível, por uma série de motivos: é americano, matou a mãe, talvez praticou canibalismo, está vivo e consegue falar de uma forma muito bem articulada. Talvez não seja tão famoso porque não tenha a arrogância desafiadora de um Ted Bundy ou um Charles Manson? Ou porque não foi ainda matéria de um bom filme?!

Ed Kemper parece um caso típico de transtorno de personalidade anti-social. O diagnóstico recebido na adolescência, de psicótico, parece exagerado, não fundamentado. Um anti-social “como os de livro”. Os sintomas surgem claramente antes dos 18 anos – não há indício maior que o assassinato dos avós.
A história que Ed Kemper conta, de desprezo por parte da mãe, como gênese da coisa toda, tem uma grande penetrabilidade em nossas mentes, facilmente nos deixamos levar por ela, possivelmente porque lembra-nos imediatamente tudo o que já ouvimos falar sobre as relações literalmente “umbilicais” entre mãe e filho, complexo de Édipo etc.

Esta história nos seduz por sua obviedade, e é também esta obviedade que quase não nos deixa enxergar como esta explicação é tão fraca. Nossa cabeça funciona em busca de motivos psicológicos, e a história de problemas com a mãe como gênese de problemas já está tão fundamentada em nosso (sub/in)consciente, que talvez mesmo se ele tivesse dito que a mãe sempre lhe tratava bem, mas um dia ela lhe deu um tapa sem motivo, talvez ainda assim acharíamos a explicação plausível.

Mas é justamente frente a estas obviedades psicológicas que devemos tentar manter a lucidez. A pergunta sempre deve ser feita: quantas mães não rejeitam seus filhos? E qual a mínima porcentagem destes chega ao ponto de, por causa disto, virar um serial killer?

Acordemos para os fatos. A mãe de Kemper o trancava no porão. A separação dos pais o privou de seu pai. Sim, tudo isto, mas: e daí?! Onde estão os exageros da história? Kemper foi violentado quando criança? Não! A mãe o espancava? Não, nada disso é relatado!

E mais: se a mãe o trancava no porão, e ele ficou doente depois disso, temos que fazer outra pergunta – por que ela o trancava lá?! Porque tinha medo de que aquela estranha criança pudesse fazer algo com suas irmãs. Aquela criança que cortava a cabeça das bonecas.

A mãe de Kemper não tem culpa quase nenhuma nesta história. A avó paterna também não. O avô materno também não.

Infelizmente, toda uma série de teorias é construída em casos assim. Inclusive pelo próprio criminoso. E quase todo mundo parece crer nelas sem questionar seus fundamentos. Mas, simplesmente, não tem muita lógica a ligação entre seu “sofrimento” na infância e o ponto aonde chegou – matar os avós, matar várias garotas e, por fim, a mãe. Teorias dizem que, matando as garotas, simbolicamente matava a mãe. E que, quando matou a mãe, Ed Kemper deixou de simbolizar, não precisava mais matar ninguém, e por isso se entregou. É uma bela história. E, realmente, faz sentido!

O que não faz é a história da causa do transtorno. Mas esta outra, das conseqüências, até que faz. O que não faz sentido é o ódio mortal que sentia da mãe, antes dos crimes. Este ódio não foi causado pelas atitudes dela. Simplesmente nasceu nele, porque ele praticamente nasceu com um problema, com uma doença. As razões para isto, as justificativas para o ódio, sua mente teve que construir. Teve que reforçar os motivos visíveis, reais.

Poderia ter reforçado de outra maneira, em cima do pai. E ter saído matando e violentando homens. Se o pai tivesse tratado-o tão mal, quando criança. Mas foi a mãe, que não tinha como perceber as conseqüências de seus atos sobre uma criança que já era doente.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Egos muito doidos

Achei esta matéria - de 2000 -  interessante. Inclusive, foi no site da revista Super Interessante.

 

Sites com informações sobre serial killer.

 

 

Serial killers assassinos seriais são as grandes estrelas do crime. Movidos por motivos obscuros e traumas mal resolvidos, eles se sentem no centro do mundo com direito de vida e morte sobre os mortais. Planejam crimes como arte, cada um com estilo próprio, aperfeiçoando-se a cada vítima.
O Brasil já teve alguns, mas nenhum deles está presente na Internet (hoje em dia, se fuçar bem [ou seja, já com algum conhecimento na hora de fazer as buscas) têm uns lances interessantes sim!). Para entrar nesse mundo de horror e fascínio, deve-se saber inglês (lucky me!). Assim, você não confundirá serial killer com matador de cereal (olha só, minha piadinha preferida). A Internet oferece vários sites enciclopédicos sobre esses matadores, quase todos mostrando os mesmos "astros". O Serial Killer Central (http://www.angelfire.com/oh/yodaspage/intro.html) (me lembro de acessar isso faz muito tempo, hah!) é um dos melhores. O Serial Killers Exposed (http://members.tripod.com/~SerialKillr/SerialKillersExposed/index.html), por outro lado, é um dos mais feios, mas parece ser o campeão de links. Outro portal para esses assassinos compulsivos é o Modus Operandi (www.fortunecity.com/roswell/streiber/273/). Todos trazem biografias, imagens e uma série de instrumentos para quem quiser ir fundo nesse tema pantanoso (esses sites estão mega ultrapassados hoje em dia, claro).
Uma das melhores fontes de referência é a Crime Library (www.crimelibrary.com), em que cada um dos maiores serial killers da história recente estão presentes. Ali você vai conhecer, em microlivros digitais, a vida de gente que resolveu usar a criatividade no impulso de matar e torturar pessoas (começando geralmente com animais antes dos humanos [há exceções, como o Dahmer, que costumava empalhar animais mortos que encontrava na estrada perto de casa, mas até hoje é conhecido por supostamente maltratar animais, o que é mentira, maldito Jeff Six]).
Alguns destaques dessa biblioteca do crime, aliás uma enciclopédia muito bem escrita e bem editada:

Alberto Del Salvo, o estrangulador de Boston (www.crimelibrary.com/boston/bostonmain.htm). Entre 1962 e 1964 ele teria matado treze mulheres, embora a polícia não esteja certa de que tenha mesmo cometido todos os crimes. Ele imobilizava as vítimas com peças de roupas.

Charles Ng (esse tinha que fritar na cadeira!) (www.crimelibrary.com/serial/ng/), pouco conhecido, é um dos mais terríveis. No final dos anos 90 ele e um amigo (Leonard Lake, que se matou com cianureto quando foram pegos) levaram para uma fortaleza escondida no mato pessoas capturadas ao acaso na Califórnia. Lá eram torturadas e violentadas. Entre as vítimas houve dois bebês.

Ted Bundy (the boss) (www.crimelibrary.com/bundy/attack.htm) é a prova definitiva de que as aparências enganam. Bonitão, simpático, sorriso cativante, matou uma dezena de adolescentes com requintes de crueldade. Sua tendência homicida surgiu quando descobriu que aqueles que achava serem seus pais eram seus avós. Sua "irmã" na verdade era sua mãe. Um site dedicado a Ted Bundy, com lista de vítimas e fotos, está em http://tedbundy.cjb.net/.

Outra história exemplar na Crime Library é a do assassino conhecido como Zodiac (http://va.crimelibrary.com/zodiac/zodiac/zodiacmain.htm). Durante os anos 70 ele espalhou a morte na região de San Francisco, ao mesmo tempo que se autopromovia enviando cartas enigmáticas para a imprensa local. O pior é que Zodiac nunca foi capturado.

dagomirmarquezi@abril.com.br (é, tem um e-mail no meio da matéria)

De 1978 a 1995 o professor Ted Kaczynski largou a vida acadêmica e se isolou da civilização. Revoltado com os destinos da sociedade tecnológica, assumiu a identidade do Unabomber para atacá-la. Comparado com seus "colegas" de crime, Kaczynski não foi o mais letal. Ele matou "apenas" três pessoas e feriu dezesseis. O Unabomber tinha uma "causa" por trás de sua loucura. E um método. Enviava suas bombas pelo correio a grandes executivos de grandes corporações. Foi preso numa pequena cabana no meio do mato, no Estado de Montana. Hoje cumpre pena perpétua.
Você pode conhecer muita coisa sobre o Unabomber no The Definite UNABOM Page (www.cs.umass.edu/~ehaugsja/unabom/). O site é muito rico em links e se propõe a ser definitivo. Mas cai na parcialidade a favor do terrorista. No www.unabombertrial.com/ pode-se acompanhar a evolução jurídica do caso. Também tende a ser meio simpático a Kaczynski, mas esse é um aspecto comum a todos os serial killers: existe sempre um trouxa disposto a acreditar que eles são pobres vítimas de uma sociedade intolerante.

Nenhum serial killer foi tão lendário quanto Jack, o Estripador outro que nunca foi capturado. Seu site "oficial", Jack the Ripper (www.geocities.com/CapitolHill/Congress/2992/JacktheRipper/JACKMAIN.html), começa assim: "No outono de 1888, um assassino serial atacou mulheres no East End de Londres, espalhando o terror no coração de milhões de pessoas. Sua identidade, seus motivos e até o número de vítimas que matou são desconhecidos até hoje. Um homem sem face, mas com um nome que o mundo viria a conhecer e a temer..." Sua fama gerou pilhas de livros e filmes. Hoje ele inspira agências de turismo a realizar "Jack tours", pelos locais onde suas vítimas foram atacadas. Você pode conhecê-los (e planejar sua própria excursão) no site Jack the Ripper's Modern London (http://homepages.tesco.net/~Richard.Tarrant/jtr/index2.htm)

Existe uma série de detalhes que faz de Charles Manson ([tio nervoso, manipulador, sádico, egocêntrico, com uma porra de uma suástica tatuada na testa, beijos] um dos mais intrigantes serial killers da História. Um deles é que Manson não estava presente no assassinato de suas vítimas mais famosas, incluindo a atriz Sharon Tate. É que ele teria poder psicológico para comandar seu exército de hippies assassinos nos anos 60 e 70. Um resumo da saga de Charles Manson está em www.crimelibrary.com/manson/mansonmain.htm. O caso é complexo demais para ficar restrito a um único site. Vivendo o resto de sua vida enjaulado numa penitenciária da Califórnia, Charlie tem uma legião de seguidores que pregam seu "pensamento"em www.atwa.com/.(Li sobre ele em Whoever Fights The Monster, realmente, a história toda é no mínimo, complexa).

Link pop: O site http://ourworld.compuserve.com/homepages/rauk/charlie.htm explora a obsessão de Charles Manson em se proclamar o "quinto beatle". Ele julgava que John Lennon e Paul McCartney escreviam suas músicas especialmente para ele, Charlie. De todos os serial killers, possuía provavelmente o maior ego.

Lembra-se de Jeffrey Dahmer, aquele homossexual mal resolvido que levava suas vítimas para o apartamento e as comia literalmente? (Tipo, como esquecer?) Sua tenebrosa história de geladeiras lotadas de pedaços de cadáveres também pode ser conhecida na Crime Library (http://www.crimelibrary.com/dahmer/dahmermain.htm).

Foto do meu arquivo "pessoal" auahaua

Uma prova de que quase tudo é possível no mundo da Internet, um site Jeffrey Dahmer Jokes (www.deathsucks.com/jokes/dahmer.html) é dedicado apenas a piadas sobre o canibal que tinha cara de criança (de criança??? Ele era um loirão de uns 2 metros de altura!). Exemplo: "O que fazia Jeffrey Dahmer nas horas vagas? Levava amigos para almoçar" uma tirada citada no filme O Silêncio dos Inocentes, parcialmente inspirado em Dahmer (já vi até stand up comedy usando o Dahmer como o tema, o pior, é que as piadas eram até boas, tipo uma que me lembro mais ou menos, de um comendiante negro: "o cara era pedófilo e necrófilo, mas a mídia quis destacar o possível racismo já que maioria das vitimas eram negras. Na boa, ainda que ele seja racista, acho que este era o menor dos problemas com ele").
É longa a lista desses trocadilhos infames que só entende quem conhece bem gírias em inglês (truth, and again, lucky me!).


Isso sem falar em sites como Assustador, que fizeram pré-adolescêntes surtarem nos anos 90. E fui lá que li sobre alguns serial killers pela primeira vez. Hoje em dia o site tem até vírus... (pelo menos tinha da última vez que acessei pra pegar o conto fabuloso de Léo Peidão).

terça-feira, 17 de maio de 2011

My chance to talk to the press!

O que eu vou mostrar pra vocês agora, é ouro. É uma das imagens mais macabras registradas até hoje. É foda, é a-vassalador, melhor que seu marido. Bom, pelo menos na minha opinião, que vou explicar pra vocês, é tudo isso.
O vídeo, mostra a famosa (para bom entendedores de serial killer, é!) cena em que o Ted Bundy anuncia que vai alegar inocência. Em meio a imprensa e oficiais de justiça, da pra perceber a mudança no comportamento de um verdadeiro psicopata. A variação de carisma, para assustador. A visível personalidade manipuladora. As duas caras.
E um olhar que representa bem uma delas... reparem a partir de 0:37!


O u r o ! ! !

Ted


De volta aos velhos tempos, finalmente comecei a ler o livro (vide posts recentes).
É como rever velhos amigos... haha!
Nesse meio tempo, tentei ler sobre espiritismo... deu quase certo, mas... (e vai ser difícil acreditar), fiquei com medo de algumas coisas.

domingo, 17 de abril de 2011

Conversations with a serial killer... 2

Bom, como havia comentado, o livro atrasou muito e a empresa me mandou outro.

Então recebi um e uma semana depois... chegou o segundo.

Escrevi pra eles, mas nem me responderam, então tá né?
















Pelo menos este veio com a capa :^D

terça-feira, 12 de abril de 2011

Conversations with a serial killer...

Comprei este livro no final do ano passado ou no começo desse. Aí, de novo, deu problema na entrega. Já estava cansada de trocar e-mails pelo Amazon com os vendedores, até que passou o prazo e me disseram que iriam mandar outro. Beleza, esperei, esperei, deixei bilhete para o carteiro, esperei, conversei com o carteiro pessoalmente (ele parece o Tiririca) e quando já ia escrevendo de novo pedindo meus 2 dolares de volta, o carteiro tocou o interfone. Oh, God, era o livro, que mais uma vez não passou pelo espaço da correspondência.
Não tem imagens, é só texto, texto e mais texto. Perguntas e respostas na verdade. Já ouvi parte deste diálogo na internet. Muito interessante.
Mas... desta vez, vou ter que esperar para ler de fato. Ultimamente, mal tenho tempo para ler o material que uso em aulas, quanto mais algo que nem tem relação...





Veio sem capa... ¬¬




sexta-feira, 1 de abril de 2011

Once a weirdo...

























Esta daí sou eu, aos 15 anos. Ao meu lado esta a Clau, que foi quem colocou esta belíssima imagem no Orkut recentemente e quem já mencionei neste post aqui: http://minghag.blogspot.com/2010/07/medo.html

Várias coisas passaram pela minha cabeça quando vi esta foto. Desde o visível desconforto que eu estou em posar pra ela, até o fato de que finalmente percebi, 8 anos depois, que eu era... normal. Sim, porque, naquela época, eu achava que era tudo, exceto normal. Eu me achava o ser mais estranho e bizarro do mundo. Não falava pra ninguém que me sentia assim, eu disfarçava isso... bom, não tão bem porque como disse, da para ver claramente na foto, por essa pose ereta, sorriso sem graça, braço reto e esticado, que alguém muito segura de si, eu realmente não era...
Aliás, esta foto me lembrou uma outra, de um carinha que já mencionei várias vezes aqui.



Olha se não é o Jeff de novo, galera!







Eu falo! Meu interesse nesse tipo de gente não é à tôa, não é em busca de inspiração e não é curiosidade mórbida...é identificação.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Theodore Robert Cowell

Bom, me dei conta de que postei as fotos do livro, fiz alguns comentários, mas não vim aqui pra contar o que achei depois que terminei de ler. Vamos lá, The Stranger Beside Me é possivelmente uma leitura obrigatória pra quem se interessa por serial killers. Não é simplesmente a visão de alguém que fez entrevistas e inúmeras pesquisas para montar uma biografia. É um livro escrito por uma amiga e confidente do próprio Bundy. Já mencionei sobre a Ann Rule aqui. Acho ela muito legal, inteligente e ótima escritora.

Algo que eu arriscaria dizer ser nem assim tão incomum aconteceu na infância de Ted Bundy. Sua mãe engravidou dele muito jovem, o pai não assumiu o filho e ela então, fez o que achou melhor naquela época, naquela situação: fingiu ser irmã, enquanto os avós, fizeram papel de pais. Há quem diga que o Ted sempre desconfiou disso, antes que descobrisse de fato, já adulto. Lendo sobre os comentários que o Ted fazia sobre o assunto, fiquei com a impressão de que devido a isso, ele se sentia... rejeitado. Sentia que vivia uma mentira. Sentia curiosidade em relação a quem seria o seu pai. E confuso, bastante. I'd know.
Outro ponto importante na vida dele e talvez o mais usado quando buscam possíveis justificativas para o "mito" que ele se tornou, foi o namoro dele com uma moça na faculdade. Ele idealizou nela a garota perfeita e a enxergava como alguém de outro mundo, um mundo que ele queria muito fazer parte. A moça vinha de uma família rica, de outro lifestyle. Estando com ela, de certa forma, ele fazia parte disso. Até que um pé na bunda mudou tudo. E como. Depois de ser largado por ela, Ted passou a matar e matava universitárias com a mesma aparência de sua ex-namorada. E assim foi, por anos.

Ele viveu uma vida dupla, como todo clássico sociopata. Teve um relacionamento de anos com outra mulher. Estudou psicologia, direito. Se envolveu com política (assim como John Wayne Gacy). Mas sentia uma compulsão para matar.

Por quê? Seria por uma revolta de infância? Por se sentir ilegítimo?
Ou seria exclusivamente relacionado a um ressentimento profundo em relação ao pé na bunda que levou?
Who knows?
Depois que ela o deixou, ele conseguiu  reconquistá-la, se mostrando alguém que amadureceu e melhorou de vida, só para depois... a dispensar do nada. Vingativo ele era.
Será que esta vingança não foi o bastante?

Depois de preso, ele lutou até o ultimo minuto. Foi seu próprio advogado algumas vezes. Negou os crimes e nos últimos dias, confessou o que fez. Mas deixou muita coisa no ar, sem explicação, como tentativa de prolongar sua pena de morte (cadeira elétrica), adiando confissões. Mas não deu certo.

Ele nem quis última refeição.


Aquele assim, meio de lado, já saindo, louco por você.











Gosh. Sou péssima pra escrever sobre livros. Minhas resenhas são coisa total de amador. Ainda bem que desisti de jornalismo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Estranho ao Meu Lado

Tô lendo "The Stranger Beside Me". Eu tinha feito a compra no Amazon no final de Outubro se não me engano e nunca chegava. Normalmente eles dão prazo de 2 meses e chega em 2 semanas, mas nada do meu livro. Comecei a trocar e-mails com a empresa que me vendeu e eles acabaram me reembolsando. O livro foi barato, mas com o valor da entrega e tal, o reembolso ficou em torno de 24 reais. 

Eu já havia desistido e justo em um dia que eu não fui trabalhar, o milagre natalino aconteceu. O carteiro inventou uma desculpa e disse que estava há tempo tentando entregar, mas não passava pelo espaço de entrega de correspondência. E por que caralhos voadores ele não chamou ninguém do prédio?

Me ofereci a pagar de novo, mas a empresa foi legal e disse que não precisava.
[Alegria de pobre detected]. 
O livro realmente é grande, pesado, estilo bíblia. Depois vou postar as fotos aqui.

Ted Bundy foi um dos primeiros serial killers que eu ouvi falar. Era criança ainda e tem um fato da vida dele que me chamou a atenção desde aquela época, por motivos que só uma pessoa no mundo sabe (mas ela não está mais viva pra contar... bawahahahaha (6)... MENTIRA,  brinks... a pessoa tá viva, saudável e por aí). Enfim...

Tô gostando muuuuito do livro. Ontem no metrô, assim que cheguei na minha estação, guardei o livro e liguei o MPcu, estava na playlist aleatória e a primeira música que tocou, de quase 500 que eu tenho,  foi justamente Saturday Night, do Misfits. Eu vivo falando que essa música me lembra o Ted, têm inclusive vídeos (já até postei aqui), que colocaram no youtube com imagens dele, com ela de fundo. FODA.

Uma das partes que me chamou mais atenção até agora, é quando a autora, que foi amiga do Ted, comenta que eles trabalhavam com atendimento telefônico em uma espécie de CVV e que o Bundy, na época, com uns 24, salvou muitas vidas. 

Fiquei pensando... Será que se pelos menos umas 15 delas, fossem de fato cometer suicídio, mas graças a ajuda do Ted, elas desistiram, isso compensaria ao menos metade das mulheres que ele matou mais a frente?

sábado, 1 de janeiro de 2011

Random

Fico comentando com a minha mãe das coisas que leio nos meus livrinhos meigos e ela me disse que fica tendo pesadelos. Isso porque eu conto as partes suaves. Esses dias ela estava na sala e eu parei na frente dela com meu último desenho do Dahmer, sem falar nada. Ela olhou pra mim, olhou pro desenho, reconheceu de quem se tratava, olhou pra mim de novo, eu sorri e ela gritou "ai, Nathalia!!!!" e saiu correndo com o Justin pro quintal.
Foi HILÁRIO.

Oh não, primeiro post do ano e o assunto ainda é SK?
My bad.

sábado, 20 de novembro de 2010

Hoje termino "I Have Lived In The Monster" ....

Faltam umas 3 páginas. Eu não tive muito tempo de ler e por isso demorei tanto pra terminar. Sem falar que é um puta de um livro grande e pesado, não da pra ler em pé no metrô e isso reduz mais ainda meu tempo de leitura, que na maioria das vezes se passa em transportes públicos lotados, toalete (pra não colocar "cagando" porque seria deselegante) e na cama antes de dormir.
Acho que com esse livro eu praticamente esgotei tudo que há para se ler sobre o JD. Aliás, meu receio quando comprei "I Have Lived...", foi de que seria algo repetitivo, já que li tanto sobre o Dahmer, mas não, descobri certas coisas que nem imaginava. 
Eu gosto do modo com que o Robert Ressler escreve. Nas reviews do Amazon o pessoal chama ele de arrogante, mas não achei não. Ele conta os fatos, se ele foi foda, ele foi foda, oras. Só achei a capa meio apelativa... tem escrito em inglês, algo tipo: "incluindo entrevista com o assassino canibal". Sei lá... parece chamada de revista de fofoca: "Jeffrey Dahmer conta como perdeu peso na dieta da carne humana". Hehe. Sem falar que - HELLO MUNDO!!! - o caso dele é mais de antropofagia do que canibalismo.

Há uma entrevista com o Gacy também, queria ler mais sobre ele. 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

JD | 2

It's happening... Last night, I woke up suddenly at 3am precisely. And 'he' was popping up on my mind, (probably 'cause once more, I was reading about him before I went to bed). As soon as a looked at the watch and realized what time it was I got scared like the funcking pussy I really am and decided to turn on the TV... to make some noise and light up my room. There was an episode of Nip Tuck beginning that very moment, an episode about... CANNIBALISM. That's the exact part of the book I was on before falling asleep.
I know... coincidences. 






Right?

JD | 1

After so much time, I finally dreamt of him last night. I never had a decent dream with him in it. Even on the many nights I read about him before I went to bed. There was this one weird occasion, I had a sleepwalking illusion (or some scary shit like it - I've wrote about it here) and I saw him and some other fellas, but it was too creepy to consider it a dream. Last night, however, we finally ‘met’. I hug him and kiss his cheek. It sounds lame, I know, but when I woke up and remembered it, just made me feel kinda happy. Specially, because last night in particular, I’d cried myself to sleep thinking about some stuff.
So… yeah.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

I Have Lived In The Monster

Continuo lendo The Shrine of Jeffrey Dahmer. O livro é muito bom, ainda bem que confiei nas 'reviews' do Amazon. Tanta coisa que eu me perguntava e tinha curiosidade de saber e está tudo lá, muito bem explicado. Quer dizer, até onde é possível explicar algo na história de vida dele. Faltam algumas páginas pra eu terminar, a parte final, sobre o julgamento (que eu já assisti) e tal. Se não me engano, o livro foi escrito antes dele ser assassinado, então, mesmo quando terminar de ler, ainda vou ter algumas curiosidades sobre a vida (...curta) dele na prisão.

Quando eu escrevo aqui que me sinto curiosa sobre o assunto, não é no sentido de... sei lá, um prazer mórbido em ler sobre 'bizarrices assustadoras', até por que eu não enxergo dessa maneira. Mas como já mencionei aqui, serial killers me intrigam e o Jeff é um caso único. Eu leio, na tentativa de entende-lo.

Bom, terça-feira eu estava indo embora do trabalho, quando vi nas correspondências que o último livro que comprei chegou. É outro do Ressler, contando mais sobre as experiências no FBI e desta vez, com transcritos das entrevistas que ele fez com alguns dos SK. Eu dei uma folhetada e vi que tem com o Gacy e o Dahmer.Aliás, eu fiquei surpresa com certas coisas sobre este livro. Custou 2 doláres, então imaginei que seria um livrinho bunda, como os de 1 cent que havia comprado outras vezes (eu compro usados), mas este, é capa dura, já veio perfeitamente encapado, com cheirinho de novo e registro de uma biblioteca. Hehe...




Isso porque ainda tenho uma pasta portfolio, com alguns PDF's sobre SK, inclusive nacionais (Chico Pecadinho, Marcelo Costa de Andrade, Francisco de Assis Pereira) com análises psicológicas/criminais. Eu imprimo, grampeio, encaderno e... bem, sei lá, mato minha tal 'curiosidade'. Melhor que matar pessoas, né? E bem melhor que ler a saga Crepúsculo, né? Ou assistir Super Pop, né? Ou votar no PT, né?
Né?



P.S.: Também leio sobre outras coisas. OK? Não sou (necessariamente) obcecada!
Tá na minha lista de espera Dream Seller, sobre o Brandon Novak e outros sobre um problema neurológico que eu tenho (obs.: juro não é demência).
Ia mencionar que também leio sobre Ufologia, mas... errr... hmmm... é, eu leio.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

The Shrine of J.D.

Esta semana chegou meu outro livro que comprei pelo Amazon. Quem passou pela recepção primeiro não fui eu, aí quando me trouxeram, veio a perguntinha cínica: 'sobre o que é o livro Nathalia?' e dei minha velha resposta, quase monossilábica de sempre: 'seu cu'.
Não tenho tempo, tipo, TEMPO NA VIDA, segundos que sejam, pra perder com pessoas que não me entendem e querem me julgar.


Ainda estou lendo, devorando, quase tendo um relacionamento amoroso com "Whoever Fights The Monsters". É um dos melhores, se não o melhor livro que já sobre o assunto. Impressionante como se pode traçar um perfil quase detalhado, de um criminoso (e por criminoso me refiro a assassinos em séries, estupradores e molestadores de crianças) baseando-se na cena no crime e como ele foi cometido. FUCKING AWESOME. Eu amo psicologia forense/criminal.