sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Texto em homenagem a um professor ...

... que apresenta um jornal que ninguém assiste, dá aula em uma faculdade de merda (que só tô por falta de grana) e  ainda, que imita a porra do Datena, mas se acha um profissional muito sério. Aqui pra você querido:

Nariz-de-cera sim, nariz-de-cera não.

Posted by sabine righetti
 
Certa vez uma colega bióloga me perguntou por que quase todos os textos jornalísticos começam iguais. Respondi que era por causa da construção tradicional do lide, que já no primeiro parágrafo traz todas as informações essenciais da notícia: quem, como, quando, onde e porquê. “Mas tem que ser assim?”, continuou. “O fato das coisas serem assim não significa que é assim que elas devem ser”, respondi, quase num discurso militante.

Bom, na faculdade aprendi que o lide deve ser tradiconal nas notícias – ou seja, na cobertura factual, diária -, mas que nas reportagens, nas revistas semanais, poderíamos fazer o uso do “nariz-de-cera”, o que seja, uma introdução criativa, que conta uma história, contextualiza o fenômeno, apresenta um personagem e por aí vai. Isso era assim. Hoje em dia, o nariz-de-cera voltou renovado, dizem os téoricos da comunicação.
Parece que sim! Hoje, encontrei um exemplo bacana de nariz-de-cera em um dos vários textos que saíram nessa semana sobre células-tronco (leia mais sobre isso). A matéria é de Roberto Godoy, de O Estado de S. Paulo. Divido-o com vocês:

Às 7 horas de terça-feira, o tratorista Ezequiel P. parou a soma de dez, que fazia a pedido do médico, ali pelo número três. Anestesiado da cintura para baixo e sedado, ele estava adormecido, pronto para, ao longo dos 45 minutos seguintes, ter o quadril perfurado, parte da medula óssea (cerca de cem mililitros) extraída e processada no laboratório de terapia celular.
(…)


Apenas um exemplo de que, quando bem aplicado ao jornalismo diário, o nariz-de-cera muda completamente o texto, deixando-o criativo, alegre, diferente. Muda a receptividade do leitor: torna a informação mais fácil de ser saboreada – ao invés de ser engolida goela abaixo!


Vide: http://minghag.blogspot.com/2011/09/aula-cu-voce-ja-teve.html

Momentos kodak

Analba e Ícaro, com sua mochilinha do lanche (bisnaguinha e groselha).

 O Ícaro-Bethânia-Não-Me-Toque-Em-Mim tirou uma foto minha e disse que eu tinha cara de maconheira, entre outras piadinhas sobre meu olhar sensual. Como vingança, fui tirar fotos dele, o que provocou a reação cara-de-cu-do-nada, comum no nosso amigo. Não dá pra falar do Ícaro sem usar expressões-inventadas-cheias-de-hífens.


 O Ícaro me lembra um velho amigo, muito mencionado aqui no blog...


Hehe


Abaixo, um ball cat a distância.


Sensualizando


 Isso acima, pra mim, foi um olhar de ódio-sua-vaca-não-me-fotografe-me-a-mim, mas segundo ele, o olhar foi para a câmera, o que de acordo com meu professor, quer dizer que a pessoa está mostrando que sabe que está sendo fotografada e consequentemente, posando. Ahazou, Íca.


Meu profe. Ganja.


Nágela, a aluna/modelo. 
Não faço idéia de como foi a iluminação desta foto, nem lembro os acessórios.


Drama em p&b

Bom, usei minha câmera que não é profissional, então, pra mim, leiga e arrogante, achei que ficou ótimo.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Aula de fotografia: mijando em pé e molestando manequins

Sou meio Jeffrey Dahmer, vocês sabem.
Bem, na minha última aula de fotografia eu fiquei sem ter o que fazer, já que o laboratório era uma merda e tinha muito mais alunos lá dentro do que espaço e equipamento. 
Como disse o Gentili "toda faculdade que começa com 'uni' é uma bosta" ou algo do tipo.

Daí eu e o Analba resolvemos expressar nossa veia artística por conta própria.


Nesse dia, quando a gente estava indo embora, uma limosine do Trident com o Christian Pior estava parada perto da minha faculdade. Segundo o que ouviram (porque eu mesma não entendi direito) ele gritou pra mim *voz de beesha*: gente, isso é que é querer ser loira!
Agora não sei se foi ofensa, bulling, elogio, ou n.d.a.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Wanna be like Midas when my bank account is minus

Ontem eu estava igual ao Treze na saga pelo crack, só que no meu caso, fui ao Madrid comprar um Milka, antes que saísse batendo em putas por aí. Ou putos. Não faço distinção.
Quem me levou pra este mundo de viciados, além dos meus pais alcoolatras e ex-namorado violento, foi a Glê. Ela que acendeu o Milka e disse, só uma tragada não fará mal. Valeu, hein!
Bom, eis que vou à estante de doces e pego também um pacote de balas Poosh, logo em seguida, uma mulher super bem arrumada e maquiada, pega outro pacote, então ela olha pra minha cesta e diz: "ai, esse chocolate é uma maravilha né?"
Whatahell, pensei eu. Uma pessoa que parece ter muito mais grana que eu consome as mesmas porcarias. Sério, ela estava levando só coisas que eu costumo comprar. Então começamos a tricotar e foi, foi... até que descobrimos que somos quase a mesma pessoa: mesmo gosto, usamos os mesmos produtos, buscamos sempre o mais barato e usamos como se fosse caro (o inverso da música "I'm Free" da minha xará), todo mundo nos acha louca e nós achamos todo mundo trouxa.
Porque... sério, gente, eu realmente penso assim. Acho burro quem procura por marcas, sem checar ao menos esse detalhezinho: qualidade! Nike pode ter as melhores propagandas, mas para um tênis absurdamente caro, ele é podre, made in fucking china e tem um logo que te faz uma propaganda ambulante. Eu odeio logos. Quão imbecil tem que ser alguém pra usar isso?
Mas, voltando, teve um hora que olhei ao redor procurando câmeras, aquilo só podia ser pegadinha, mas se foi, não me pediram autorização de uso de imagem. Nos despedimos sabendo o signo e nome de cada uma e quando nos trombarmos de novo (ela é aqui do bairro), vamos atualizar sobre as dicas de lugares de compra que a gente trocou (onde tem pringles mais barata, sutiãs mais baratos e tranqueiras, bijus e bolsas ao preço 'justo' de uma criança chinesa que ganhou 10 centavos por semana).

Mundo louco da porra.


Minha versão:

I'm free
I barely spend any money
But I rocked that like it cost a million
FREE
You're burning holes in your pocket
While you look like a hoe who don't cost a thing

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Projetando sombras com fotos de celular

Modelo: Lulux Luxo

 
Lucila Hitchcock

Aula cu, você já teve?

Era uma vez um texto, que começava assim...

"Se há 28 anos a Aids era considerada uma doença misteriosa, atualmente, ainda existem mistérios em relação ao seu surgimento. Teorias de que teria vindo dos macacos e até mesmo de que tenha sido criada por cientistas são cogitadas até hoje..."

Aí ele encontrou um professor que disse que esta introdução não poderia ser assim.
Como não, é uma regra? Pera aí, era para ser um texto jornalístico? Mas eu estudo o que mesmo? Ah, será que devia ter usado "lide"? Mas o professor nunca nem mencionou esta técnica... poxa vida...

 

Em plena sexta a noite, amigos.

Qual seu tipo?

Então, curto uns lance assim...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Rihanna & Akon

Bem... Quem me conhece com certeza sabe dos cães, Rihanna e Akon, que resgatei com as minhas irmãs. Os dois viviam em um terminal de ônibus na z/l, um mais esquelético que o outro.
Eles estão bem de saúde, o Akon até engordou, mas isso não quer dizer que estejam totalmente felizes. Estão melhor que na rua? Sim! Estão melhor que no CCZ? Sim.
Porém, estão num hotelzinho onde tem hora para ficar livre (apenas 20 minutos por dia!), depois, voltam para suas baias. Pode parecer exagero, mas lembra uma prisão!
Por melhor que sejam cuidados, ambos precisam de uma família, de um lar, de pessoas que gostem deles.

Fui visitá-los sábado passado e aqui estão algumas fotos...





Vídeozinho :)


Algo muito triste foi ver a parte dos pits machucados.
A maioria foi resgatada por uma protetora que trabalha com casos mais extremos.
Olha, é absurdamente deprimente pensar nas irracionalidades que muitos de nós humanos, os únicos seres racionais, somos capazes de cometer.


Esta pit, super fofa e linda, perdeu o olho esquerdo.



Este é o Peter Pan. Ele levou um tiro em um das patas traseiras que a estraçalhou e ela teve que ser amputada.


Na boa, olha a cara deste animal. Olha expressão dele! Monstro? Assassino? Violento? Não. Este é o homem. É o seu filho, seu marido, você. Não uma raça.


Outra fofura!


Qual crime eles cometeram para viverem presos assim? O crime de nascer?
O crime de vir a este mundo podre?


 Lindão!


Um sósia do meu pit, Justin...



Este último (acho que é fêmea), não é pit. Não sei qual a história. Foi um dos animais que me fez chorar lá.
Enfim, é isso.

Caso você, seja quem for, esteja passando por aqui e tenha interesse no Akon, na Rihanna, me escrevem: nazuza_js@yahoo.com.br

Se for nos pits também me escreva, que eu entro em contato com a pessoa.

Traumatizando criancinhas e fazendo um mundo melhor

Há esta nova lei de que onde não tiver semáforo, o motorista deve dar preferência ao pedestre que estiver tentando atravessar a rua. Ok. Tá bom, hein! Primeiro, que com ou sem lei, tem sempre uma boa alma motorizada que te da passagem. Você olha com cara de infeliz pra dentro do carro e o motorista faz aquele sinal de “pode ir, desgraça” e você então fala um “obrigada” sem som, pra ele fazer leitura labial.
Eu odeio isso.
Eu, pedestre, dou preferência aos carros, mas não gosto que me dêem preferência. Por que? Porque eu sou louca e cheia de paranóias, então não gosto de me sentir “obrigada” a agradecer por um gesto tão simples, um mínimo de educação, que muitos motoristas fazem como se tivessem acabado de te libertar na fronteira “ándale, mexicana! vai que é tua a vaga de doméstica nos estados unidos!”.
Eu sei, vocês podem achar que é viagem da minha cabeça, mas pra mim é real.
Teve uma vez que estava tentando atravessar em uma rua sem semáforo e uma van escolar ameaçava ir-não-ir, ficou naquele joguinho até que me deram passagem. Eu não queria passagem, queria que é passassem, sumissem da minha vida. Já que isso não era mais opção, atravessei. Uma menina de uns 9 anos no banco da frente ficou fazendo gracinha “vai logo, hihi”, e depois que não agradeci “de nada, viu! Hihi”. Aiiii, a pureza das crianças! Como eu amo… NOT. Assim que estava na calçada, olhei pra ela e mandei um dedão do meio. Ela olhou pra baixo e ficou vermelha de vergonha. O motorista ficou falando “vai, fica mexendo com as pessoas na rua!”. E eu me senti MARAVILHOSA aquele dia. Aquela pequena porra na van provavelmente não vai mais provocar ninguém a distância no conforto de algum veículo. Sei disso, pois na minha infância inteira (na real até os 13, aff!) eu andei de vans escolares e tenho memória fotografica para as coisas que aconteceram na época. Crianças e elefantes nunca esquecem. E eu nunca agradeço.

Charlizes, Beakmans, Duponts e Faustãos.

No meu primeiro dia de aula, eu peguei mais trânsito na Paulista do que em qualquer outro dia que viria depois. Cheguei em cima da hora, porque me negava a descer alguns pontos antes e sair correndo à pé, pois não queria chegar suada ou vermelha (sabe como é o calor de fevereiro).
Chegay 19:30 exatamente e perdi 10 minutos subindo e descendo escadas tentando achar minha sala, que era... no térreo.
Quando encontrei, entrei (suada e vermelha) e me sentei em uma cadeira na primeira fila. Não parecia confortável. Pulei pra fila de trás e me acomodei. Foi quando pensei "porra, mas será que essa é mesmo a sala certa?" e foi esta a pergunta que fiz para a garota sentada atrás de mim: "é aqui Audiovisual?" e então, como se a gente já se conhecesse há anos, a conversa começou:
"até que enfim alguém do meu curso!"
"são mais disciplinas na mesma sala?"
"pelo que entendi, é!"
"nossa, eu tô neste estado pois estava perdida nas escadas, cheguei a entrar e sentar na sala errada!"
"pior eu, que vim pra cá ontem e assisti uma aula inteira na sala errada."
Sim. Duas loiras.
Tudo bem que o sistema de organização e avisos sobre as salas eram uma bosta. Bom, minha faculdade é uma bosta, hoje sei disso melhor do que nunca. Este foi o motivo que fez com que a gente conversasse pela primeira vez e meses depois, seria o porque da saída da minha amiga, Lucila.
Sei que sou dramática. 

Fico muito feliz de ter te conhecido e desejo única/exclusivamente coisas boas para você.
Tantas vezes eu agi, pensei como louca e você esteve lá, tentando por minha cabeça no lugar. Sempre me deu conselhos, me apoiou, ajudou e... aturou. Eu não sou fácil de lidar, tem gente que não aguenta nem um mês, como vimos no início deste semestre (hahaha!).

E eu admiro muito seu jeito autêntico, determinado e o fato de que você nunca mudou para agradar ninguém e mesmo assim sempre foi desencanada e de boa com todos. Eu queria ser assim também, mas acho que é pra poucos.




Espero que a gente volte a estudar ou trabalhar juntas no futuro.
Nada acabou realmente. Apenas algumas coisas mudaram...(certo?)

Prometo que não vou atravessar a rua com o semáforo piscando.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Grandes bosta

Não da pra ver bem, mas estava usando sombras hydro powder da Shiseido, a H13 e H10. A maioria das pessoas que lerem isso, não vão entender o que significa, se bem que desconfio que a Pat McGrath é minha stalker e rouba meus looks pra suas criações. Ai, não, acabo de perceber: tô naqueles dias... do ego.


Bom, eu explico no vídeo a situação, se é que da pra ouvir.
Alguns alunos já tinham apresentado várias fotos (tudo umas grandes bosta) e contaram como foi o processo de tirá-las (mais grandes bosta). Nosso processo foi "faz cara de biscate" e coisas do tipo (autêntico).
Eu e a Lulux mostramos 2 fotos (iguais) e só. O Adalba tentou manter a dignidade e pulou fora na ultima hora, além de esquecer de filmar a gente (tudo bem que foi grandes bosta).
O profe tava avisado que seriam só duas fotos, mas perguntou ao final "não tem mais?". Se não fosse o sotaque zenzual dele, aquilo teria me irritado.
E ao som de "cri... cri... cri..." terminamos a "apresentação".
Mas valeu pela minha chance de ficar na frente de sala e mostrar para o resto das mulheres o quanto meu cabelo é mais bonito que o delas.
Ouch... Certeza, tô nos dias do ego. O problema é que a montanha russa sobe pra depois...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Enquanto isso.... às 22h40, na av. Paulista - PARTE 2

Ontem, na saída da aula, caminhávamos felizes e saltitantes, eu, Lulu e Adalba, que em certo momento disse algo como “ai, não!”. Quando tentei localizar o motivo de tanta dor e sofrimento no meu amigo, olhei ao redor e encontrei nosso outro miguxo, o dos golpes, miguxo também dos puliça, esses inclusive, não vagam completamente desinteressados no que acontece ao redor, não! Use o termo correto, eles... patrulham.
O tio abordou duas tiazinhas e começou sua atuação. Quando passei por eles igual a um Cuco…

“é golpe"
“é golpe”

As tias me olharam desconfiadas, mas continuaram dando atenção àquele pobre e indefeso senhor. And the oscar goes to… tiozinho gold digger.

“é golpe!”
“é gooolpe”

E segui em frente sem ver no que deu, mas segundos depois descobri…

“maloqueira, sua… *&$#%&!!!” gritou ele revoltado por eu ter atrapalhado o golpe (UAHAUHuhau, não consegui ouvir o resto do que ele me xingou, mas é, maloqueira sou eu, ele é o estudante que trabalha em horário integral). Enfim, as tias não caíram.  Mas, um golpe? Bom, não de acordo com a puliça. Atrapalhei as tias de serem trouxas, isso sim. Agora falei certo? Ok.

Depois disso, bolamos um plano genial e se der, vou até filmar.
Ahahaha… Maldita a hora que esse tio safado cruzou meu caminho.  

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Homenagem II

Lembram que homenageei alguns amigos cristãos aqui no blog? http://minghag.blogspot.com/2010/04/homenagem.html

Vim aqui pra fazer um update. Apresentar outros colegas da comunidade pra vocês.



James Deen

Nasci dia 6 de fevereiro, James Deen dia 7 e James Dean dia 8.
Há algo nessas datas, vamô combiná!
Bem, este rapaz magrelo de olhos claros, consegue ser fenômeno entre as garotas que assumem "consumir" o trabalho dele. Sim, porque neste meio, só mulher fica famosa (exceto pelo Rocco, eu diria). Mas James Deen tem algo de especial que só fechando a porta e apertando play pra se ver.



Levi Cash

Nah. Não, ele não é estrelinha. É famoso, mas não como o James. Mas eu 'adoro' ele. Isso porque nem curto tanto loiros,  mas ele tem algo, que pra mim, é melhor que de qualquer outro ator. Não tô falando de uma parte especifica, só pra deixar claro, auhauaha. Como posso dizer? Aprecio como ele executa sua arte. Ok? Ok. Meu preferido.

Egos muito doidos

Achei esta matéria - de 2000 -  interessante. Inclusive, foi no site da revista Super Interessante.

 

Sites com informações sobre serial killer.

 

 

Serial killers assassinos seriais são as grandes estrelas do crime. Movidos por motivos obscuros e traumas mal resolvidos, eles se sentem no centro do mundo com direito de vida e morte sobre os mortais. Planejam crimes como arte, cada um com estilo próprio, aperfeiçoando-se a cada vítima.
O Brasil já teve alguns, mas nenhum deles está presente na Internet (hoje em dia, se fuçar bem [ou seja, já com algum conhecimento na hora de fazer as buscas) têm uns lances interessantes sim!). Para entrar nesse mundo de horror e fascínio, deve-se saber inglês (lucky me!). Assim, você não confundirá serial killer com matador de cereal (olha só, minha piadinha preferida). A Internet oferece vários sites enciclopédicos sobre esses matadores, quase todos mostrando os mesmos "astros". O Serial Killer Central (http://www.angelfire.com/oh/yodaspage/intro.html) (me lembro de acessar isso faz muito tempo, hah!) é um dos melhores. O Serial Killers Exposed (http://members.tripod.com/~SerialKillr/SerialKillersExposed/index.html), por outro lado, é um dos mais feios, mas parece ser o campeão de links. Outro portal para esses assassinos compulsivos é o Modus Operandi (www.fortunecity.com/roswell/streiber/273/). Todos trazem biografias, imagens e uma série de instrumentos para quem quiser ir fundo nesse tema pantanoso (esses sites estão mega ultrapassados hoje em dia, claro).
Uma das melhores fontes de referência é a Crime Library (www.crimelibrary.com), em que cada um dos maiores serial killers da história recente estão presentes. Ali você vai conhecer, em microlivros digitais, a vida de gente que resolveu usar a criatividade no impulso de matar e torturar pessoas (começando geralmente com animais antes dos humanos [há exceções, como o Dahmer, que costumava empalhar animais mortos que encontrava na estrada perto de casa, mas até hoje é conhecido por supostamente maltratar animais, o que é mentira, maldito Jeff Six]).
Alguns destaques dessa biblioteca do crime, aliás uma enciclopédia muito bem escrita e bem editada:

Alberto Del Salvo, o estrangulador de Boston (www.crimelibrary.com/boston/bostonmain.htm). Entre 1962 e 1964 ele teria matado treze mulheres, embora a polícia não esteja certa de que tenha mesmo cometido todos os crimes. Ele imobilizava as vítimas com peças de roupas.

Charles Ng (esse tinha que fritar na cadeira!) (www.crimelibrary.com/serial/ng/), pouco conhecido, é um dos mais terríveis. No final dos anos 90 ele e um amigo (Leonard Lake, que se matou com cianureto quando foram pegos) levaram para uma fortaleza escondida no mato pessoas capturadas ao acaso na Califórnia. Lá eram torturadas e violentadas. Entre as vítimas houve dois bebês.

Ted Bundy (the boss) (www.crimelibrary.com/bundy/attack.htm) é a prova definitiva de que as aparências enganam. Bonitão, simpático, sorriso cativante, matou uma dezena de adolescentes com requintes de crueldade. Sua tendência homicida surgiu quando descobriu que aqueles que achava serem seus pais eram seus avós. Sua "irmã" na verdade era sua mãe. Um site dedicado a Ted Bundy, com lista de vítimas e fotos, está em http://tedbundy.cjb.net/.

Outra história exemplar na Crime Library é a do assassino conhecido como Zodiac (http://va.crimelibrary.com/zodiac/zodiac/zodiacmain.htm). Durante os anos 70 ele espalhou a morte na região de San Francisco, ao mesmo tempo que se autopromovia enviando cartas enigmáticas para a imprensa local. O pior é que Zodiac nunca foi capturado.

dagomirmarquezi@abril.com.br (é, tem um e-mail no meio da matéria)

De 1978 a 1995 o professor Ted Kaczynski largou a vida acadêmica e se isolou da civilização. Revoltado com os destinos da sociedade tecnológica, assumiu a identidade do Unabomber para atacá-la. Comparado com seus "colegas" de crime, Kaczynski não foi o mais letal. Ele matou "apenas" três pessoas e feriu dezesseis. O Unabomber tinha uma "causa" por trás de sua loucura. E um método. Enviava suas bombas pelo correio a grandes executivos de grandes corporações. Foi preso numa pequena cabana no meio do mato, no Estado de Montana. Hoje cumpre pena perpétua.
Você pode conhecer muita coisa sobre o Unabomber no The Definite UNABOM Page (www.cs.umass.edu/~ehaugsja/unabom/). O site é muito rico em links e se propõe a ser definitivo. Mas cai na parcialidade a favor do terrorista. No www.unabombertrial.com/ pode-se acompanhar a evolução jurídica do caso. Também tende a ser meio simpático a Kaczynski, mas esse é um aspecto comum a todos os serial killers: existe sempre um trouxa disposto a acreditar que eles são pobres vítimas de uma sociedade intolerante.

Nenhum serial killer foi tão lendário quanto Jack, o Estripador outro que nunca foi capturado. Seu site "oficial", Jack the Ripper (www.geocities.com/CapitolHill/Congress/2992/JacktheRipper/JACKMAIN.html), começa assim: "No outono de 1888, um assassino serial atacou mulheres no East End de Londres, espalhando o terror no coração de milhões de pessoas. Sua identidade, seus motivos e até o número de vítimas que matou são desconhecidos até hoje. Um homem sem face, mas com um nome que o mundo viria a conhecer e a temer..." Sua fama gerou pilhas de livros e filmes. Hoje ele inspira agências de turismo a realizar "Jack tours", pelos locais onde suas vítimas foram atacadas. Você pode conhecê-los (e planejar sua própria excursão) no site Jack the Ripper's Modern London (http://homepages.tesco.net/~Richard.Tarrant/jtr/index2.htm)

Existe uma série de detalhes que faz de Charles Manson ([tio nervoso, manipulador, sádico, egocêntrico, com uma porra de uma suástica tatuada na testa, beijos] um dos mais intrigantes serial killers da História. Um deles é que Manson não estava presente no assassinato de suas vítimas mais famosas, incluindo a atriz Sharon Tate. É que ele teria poder psicológico para comandar seu exército de hippies assassinos nos anos 60 e 70. Um resumo da saga de Charles Manson está em www.crimelibrary.com/manson/mansonmain.htm. O caso é complexo demais para ficar restrito a um único site. Vivendo o resto de sua vida enjaulado numa penitenciária da Califórnia, Charlie tem uma legião de seguidores que pregam seu "pensamento"em www.atwa.com/.(Li sobre ele em Whoever Fights The Monster, realmente, a história toda é no mínimo, complexa).

Link pop: O site http://ourworld.compuserve.com/homepages/rauk/charlie.htm explora a obsessão de Charles Manson em se proclamar o "quinto beatle". Ele julgava que John Lennon e Paul McCartney escreviam suas músicas especialmente para ele, Charlie. De todos os serial killers, possuía provavelmente o maior ego.

Lembra-se de Jeffrey Dahmer, aquele homossexual mal resolvido que levava suas vítimas para o apartamento e as comia literalmente? (Tipo, como esquecer?) Sua tenebrosa história de geladeiras lotadas de pedaços de cadáveres também pode ser conhecida na Crime Library (http://www.crimelibrary.com/dahmer/dahmermain.htm).

Foto do meu arquivo "pessoal" auahaua

Uma prova de que quase tudo é possível no mundo da Internet, um site Jeffrey Dahmer Jokes (www.deathsucks.com/jokes/dahmer.html) é dedicado apenas a piadas sobre o canibal que tinha cara de criança (de criança??? Ele era um loirão de uns 2 metros de altura!). Exemplo: "O que fazia Jeffrey Dahmer nas horas vagas? Levava amigos para almoçar" uma tirada citada no filme O Silêncio dos Inocentes, parcialmente inspirado em Dahmer (já vi até stand up comedy usando o Dahmer como o tema, o pior, é que as piadas eram até boas, tipo uma que me lembro mais ou menos, de um comendiante negro: "o cara era pedófilo e necrófilo, mas a mídia quis destacar o possível racismo já que maioria das vitimas eram negras. Na boa, ainda que ele seja racista, acho que este era o menor dos problemas com ele").
É longa a lista desses trocadilhos infames que só entende quem conhece bem gírias em inglês (truth, and again, lucky me!).


Isso sem falar em sites como Assustador, que fizeram pré-adolescêntes surtarem nos anos 90. E fui lá que li sobre alguns serial killers pela primeira vez. Hoje em dia o site tem até vírus... (pelo menos tinha da última vez que acessei pra pegar o conto fabuloso de Léo Peidão).

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Aula de fotografia


Meu profe fofo (seduzindo...)


Lulu (sob efeito da ganja) e moi


Analba, tentando seduzir de volta o profe


 Sotaque mineiro sexy, mais sedução


 O Clo também quis seduzir

 ISO 3200

O lado bom de ser gay
É usar o dialeto gay
Só entendido por quem é gay
Fazer efeito de câmera gay

ISO 1600
 
Todo mundo é gay
Esse é o lado bom de ser gay


ISO 1600 

 Lucila também quer ser gay


Sensualizando no ISO 8000


Pole dance no ISO 8000

 

ISO 100


Ahazando no ISO 3200


 Fingindo que tem bunda no ISO 3200


 Analba in door estourada no ISO 3200


 Analba suavizando no ISO 8000


Fazendo a Winona no ISO 200


 ISO 1600


Ensaio Sobre a Cegueira no ISO 3200 in door


 Aslokas estouradas


 Tensão sexual no ar


 Lucila encontra um travesti


 Mamãe trava


 Lulux Luxo estouradjenha no ISO 3200


 Lulux no ISO 100


 Babado e confusão


"Dessa grossura, juro"


Hmmm


Troca de receitas com Jamie Oliver


 "Atoro peru assado!"


"Mostra aí o mamilo"


 "Mostra o seu!


Alegria (Clo, Ícaro, Ivan)


 Tensão (Clô e Ícaro Morrisey da Silva)


 Clo e profe


Clo e profe II


Jamie Oliver


 Talking dirrrrty


 Sorrisos sinceros


Lulu deeva

E agora, the best for last... é claro




GANJA