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quarta-feira, 5 de março de 2014

Wuthering Heights

Nenhuma versão em filme se compara ao livro, mas acho que está é a menos mau de todas...


segunda-feira, 15 de abril de 2013

A Ascensão do Governador



Terminei de ler A Ascensão do Governador e gostei muito. O livro consegue passar uma tensão legal. Mas eu poderia ter gostado mais, né? Se não fosse por um maldito que resolveu colocar spoiler num comentário de uma foto em uma pagina do TWD que sigo no Facebook. É! Assim, do nada, o cuzão vai lá e em uma frase, entrega qual a revelação no final do livro. Eu estava bem no começo e estragou um pouco da graça, já que essa revelação, além de tudo, acaba tornando outras coisas fáceis de deduzir. Era para eu ter ficado com cara de babaca no último capítulo, sem entender nada até o “twist” final. Mas tiraram isso de mim. Cornos.

No geral, a história conta a trajetória dos irmãos Philip e Brian Blake, Penny (tadinha, dá uma dó) e mais dois amigos, Nick e outro que não me lembro o nome, tentando sobreviver e encontrar um lugar seguro no que seria o início de um apocalipse zumbi. É interessante ler mais sobre como tudo começou, o susto dos primeiros mortos-vivos, as teorias de WTF era aquilo, como eles viviam antes do mundo mudar completamente e de onde surgiram expressões como “biters”.

A impressão que fiquei depois de saber mais sobre a história de vida do Governador, é de que ele não é um psicopata como imaginava. Na verdade, acho que se for para encontrar uma definição mais adequada ao comportamento dele, seria transtorno de estresse pós-traumático... extremo!

Enfim, fãs de TWD com certeza vão curtir. Eu adorei.
Hoje começo O Caminho Para Woodbury, na torcida de que nenhum infeliz estrague o livro pra mim.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Fique longe dos mais vendidos

“Por fim, se as livrarias não fazem parte de seus passeios semanais, se for a primeira vez que você vai entrar em uma (ironia à parte, perdão, perdão…), por favor, fique longe da lista dos mais vendidos. Raramente um livro bom vai parar nesta lista. E quem não gosta de livros bons não gosta de si mesmo. Mas o que é, afinal, um livro bom? Um livro que me faz desconfiar de mim. A alma se descobre um pouco adiante…”

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Who the hell is Christian Grey?

Bom, primeiro... no meio da sessão, minha terapeuta pergunta se já li Cinquenta Tons de Cinza. O que poderia ter a ver com o assunto? Na verdade, até agora não sei, por que como disse a ela, não li. Ouvi falar que tem mais fama do que merece. Ela me disse que eu gostaria.... 
Aí, passam semanas... tô pensando em algo e me vem a música do The Police na cabeça. Vou no Youtube e assisto Every Breath You Take e vejo comentários do tipo "Cinquenta Tons de Cinza me trouxe aqui". Hummm... penso eu...é talvez eu goste da história. Mesmo assim, não fui atrás de ler, tô com o livro em casa (minha irmã comprou faz tempo) e continuava cagando pra ele. Até que hoje, estava pensando naquele mesmo algo... obsessivamente, e me fez pensar numa outra música, fui ver Nina Simone. Tô lá no Youtube ouvindo I Put a Spell on You e de novo "50 Shades Darker sent me here". Então me rendi, peguei o livro e comecei a ler. Tô na página 3. Volto aqui para falar dele... o que será novidade neste blog, já que só fiz minhas "analises" sobre livros de serial killers até hoje.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Por aí, pelos livros

Esta garota colocou aplique no cabelo, unha de atriz pornô, óculos cafona e entrou no metrô com seu copo de café, sentou no preferencial e acreditou que era a Beyoncé. Mas te digo, estilo é algo difícil de ter! Para ter estilo precisa de muito mais... 


... Precisa de fuckin' mullets em pleno 2012!!! Isso é estilo.


Oncinha: forever in our hearts


Falar que brasileiro não gosta de ler, é mentira. No metrô as pessoas vão esmagadas, em pé, com o cotovelo apoiado no cu do passageiro ao lado, mas vão lendo. Agora, se o que elas lêem é bom, isso é outra questão.


Para Sempre conta a história do casal desde seu inusitado encontro até quando, ao fazer uma pequena viajem, sofrerem um acidente que faz com que Krickitt perca a memória. Sabendo da noticia, seu marido faz de tudo para reconquistar a mulher que ama, mesmo sabendo que a Krickitt com quem se casara havia morrido no acidente, dando espaço á uma nova personalidade. 

Tá aí um livro que eu não tenho estomago de ler. Ia me dar caganeira, na certa.


Xangô de Baker Street: Sherlock Holmes vem ao Império do Brasil investigar um crime. E, mesmo tendo vindo a negócios, também passeia no país dos papagaios, num Carnaval.

Três letras (em caps lock): AFF
Se essas três não forem suficientes, mais duas para expressar meu desinteresse no livro: JÔ


A Maldição do Titã: Nesse terceiro livro da série, um chamado do amigo Grover deixa Percy a postos para mais uma missão: dois novos meios-sangues foram encontrados, e sua ascendência ainda é desconhecida. Como sempre, Percy sabe que precisará contar com o poder de seus aliados heróis, com sua leal espada Contracorrente... e com uma caroninha da mãe. 

Mais três letras aqui, só que agora são: WTF
E você aí, achando que engravatados lêem sobre econômia. 


 Maya: Frank é um paleontólogo que faz pesquisas no arquipélago de Fiji, na Oceania. Pouco a pouco, estranhas criaturas começam a perturbar seus estudos. Por exemplo: Ana, a linda dançarina de flamenco que parece ser capaz de ler pensamentos e cartas de baralho, de enxergar o passado e o futuro. 

Olha, só de ler esse trecho da descrição eu achei que ia pegar no sozzZZZZZZZZzzzzz


O Ladrão de Raios:  O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.

Até agora, é o que eu achei menos mal. Só não digo que leria, porque eu não gosto de 'fantasia' (Harry Potter, Senhor dos Anéis, não li/assisti nenhum).


Tudo Tem Seu Preço: Romance Mediúnico ditado por Lucius. O caminho da verdadeira vitória é sempre árduo e cheio de surpresas desafiadoras que determinarão o desenvolvimento de nossos potenciais inatos, garantindo a evolução do nosso espírito eterno. A cada novo minuto você tem a liberdade e a responsabilidade de escolher para onde quer seguir, mas é bom lembrar que tudo na vida tem seu preço. 

Eu ia falar mal (pra variar), mas em respeito às minhas miguxas que gostam da autora, ficarei quieta.


°
°

Mas enfim, quem sou eu para criticar qualquer merda?
Eu passei os últimos anos lendo uma caralhada (sempre elegante) de livros sobre serial killers. Biografias, relatos de ex-FBI's e etc (comprados no Amazon, por 1 cent, inclusive).

 Não é como se eu fosse culta para desdenhar  da leitura dos outros. Mas sou cretina o bastante pra fazer isso, então, whatever. Fica entre nós, aqui, nesse mundo privado da internet.

Bom, hoje em dia mudei um pouco, tô lendo um biografia de um cara que acho foda, mas que não assassinou ninguém (pelo menos não até onde li)


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Só os loucos sabem...

Algo inédito aconteceu: eu não terminei o último livro de serial killers que comprei. Aquele das entrevistas do Ted Bundy. Primeiro, que o Ted mente o tempo todo, ele pode ser inteligente e articulado e eu provavelmente teria acreditado nele na época, mas hoje, sabendo que aquilo tudo era blábláblá de um psicopata, é até meio entediante de ler. Ao final ele começa a ser mais aberto e o livro fica mais pesado, mas eu simplesmente não tô conseguindo ler. Ainda que tenho uma lista de outros livros para atividade complementar que vão acabar com meu problema de insônia a frente.
Massss... ontem chegou outro livro que comprei e esse sim, em poucas horas já lia boa parte. Girl, Interruped!
Já vi o filme várias vezes, mas me interessei pelo material real, o que a própria Susanna escreveu. É bem diferente do filme pra falar a verdade. Tô gostando muito, em 3 dias acabo ele e parto para  as chatices de Audiovisual.
Chatice, porque eu sou do tipo que acha que nasceu sabendo.
E nasci.
Meu nome do meio é Sou.
E o último é Foda.

domingo, 17 de abril de 2011

Conversations with a serial killer... 2

Bom, como havia comentado, o livro atrasou muito e a empresa me mandou outro.

Então recebi um e uma semana depois... chegou o segundo.

Escrevi pra eles, mas nem me responderam, então tá né?
















Pelo menos este veio com a capa :^D

terça-feira, 12 de abril de 2011

Conversations with a serial killer...

Comprei este livro no final do ano passado ou no começo desse. Aí, de novo, deu problema na entrega. Já estava cansada de trocar e-mails pelo Amazon com os vendedores, até que passou o prazo e me disseram que iriam mandar outro. Beleza, esperei, esperei, deixei bilhete para o carteiro, esperei, conversei com o carteiro pessoalmente (ele parece o Tiririca) e quando já ia escrevendo de novo pedindo meus 2 dolares de volta, o carteiro tocou o interfone. Oh, God, era o livro, que mais uma vez não passou pelo espaço da correspondência.
Não tem imagens, é só texto, texto e mais texto. Perguntas e respostas na verdade. Já ouvi parte deste diálogo na internet. Muito interessante.
Mas... desta vez, vou ter que esperar para ler de fato. Ultimamente, mal tenho tempo para ler o material que uso em aulas, quanto mais algo que nem tem relação...





Veio sem capa... ¬¬




quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Theodore Robert Cowell

Bom, me dei conta de que postei as fotos do livro, fiz alguns comentários, mas não vim aqui pra contar o que achei depois que terminei de ler. Vamos lá, The Stranger Beside Me é possivelmente uma leitura obrigatória pra quem se interessa por serial killers. Não é simplesmente a visão de alguém que fez entrevistas e inúmeras pesquisas para montar uma biografia. É um livro escrito por uma amiga e confidente do próprio Bundy. Já mencionei sobre a Ann Rule aqui. Acho ela muito legal, inteligente e ótima escritora.

Algo que eu arriscaria dizer ser nem assim tão incomum aconteceu na infância de Ted Bundy. Sua mãe engravidou dele muito jovem, o pai não assumiu o filho e ela então, fez o que achou melhor naquela época, naquela situação: fingiu ser irmã, enquanto os avós, fizeram papel de pais. Há quem diga que o Ted sempre desconfiou disso, antes que descobrisse de fato, já adulto. Lendo sobre os comentários que o Ted fazia sobre o assunto, fiquei com a impressão de que devido a isso, ele se sentia... rejeitado. Sentia que vivia uma mentira. Sentia curiosidade em relação a quem seria o seu pai. E confuso, bastante. I'd know.
Outro ponto importante na vida dele e talvez o mais usado quando buscam possíveis justificativas para o "mito" que ele se tornou, foi o namoro dele com uma moça na faculdade. Ele idealizou nela a garota perfeita e a enxergava como alguém de outro mundo, um mundo que ele queria muito fazer parte. A moça vinha de uma família rica, de outro lifestyle. Estando com ela, de certa forma, ele fazia parte disso. Até que um pé na bunda mudou tudo. E como. Depois de ser largado por ela, Ted passou a matar e matava universitárias com a mesma aparência de sua ex-namorada. E assim foi, por anos.

Ele viveu uma vida dupla, como todo clássico sociopata. Teve um relacionamento de anos com outra mulher. Estudou psicologia, direito. Se envolveu com política (assim como John Wayne Gacy). Mas sentia uma compulsão para matar.

Por quê? Seria por uma revolta de infância? Por se sentir ilegítimo?
Ou seria exclusivamente relacionado a um ressentimento profundo em relação ao pé na bunda que levou?
Who knows?
Depois que ela o deixou, ele conseguiu  reconquistá-la, se mostrando alguém que amadureceu e melhorou de vida, só para depois... a dispensar do nada. Vingativo ele era.
Será que esta vingança não foi o bastante?

Depois de preso, ele lutou até o ultimo minuto. Foi seu próprio advogado algumas vezes. Negou os crimes e nos últimos dias, confessou o que fez. Mas deixou muita coisa no ar, sem explicação, como tentativa de prolongar sua pena de morte (cadeira elétrica), adiando confissões. Mas não deu certo.

Ele nem quis última refeição.


Aquele assim, meio de lado, já saindo, louco por você.











Gosh. Sou péssima pra escrever sobre livros. Minhas resenhas são coisa total de amador. Ainda bem que desisti de jornalismo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Estranho ao Meu Lado

Tô lendo "The Stranger Beside Me". Eu tinha feito a compra no Amazon no final de Outubro se não me engano e nunca chegava. Normalmente eles dão prazo de 2 meses e chega em 2 semanas, mas nada do meu livro. Comecei a trocar e-mails com a empresa que me vendeu e eles acabaram me reembolsando. O livro foi barato, mas com o valor da entrega e tal, o reembolso ficou em torno de 24 reais. 

Eu já havia desistido e justo em um dia que eu não fui trabalhar, o milagre natalino aconteceu. O carteiro inventou uma desculpa e disse que estava há tempo tentando entregar, mas não passava pelo espaço de entrega de correspondência. E por que caralhos voadores ele não chamou ninguém do prédio?

Me ofereci a pagar de novo, mas a empresa foi legal e disse que não precisava.
[Alegria de pobre detected]. 
O livro realmente é grande, pesado, estilo bíblia. Depois vou postar as fotos aqui.

Ted Bundy foi um dos primeiros serial killers que eu ouvi falar. Era criança ainda e tem um fato da vida dele que me chamou a atenção desde aquela época, por motivos que só uma pessoa no mundo sabe (mas ela não está mais viva pra contar... bawahahahaha (6)... MENTIRA,  brinks... a pessoa tá viva, saudável e por aí). Enfim...

Tô gostando muuuuito do livro. Ontem no metrô, assim que cheguei na minha estação, guardei o livro e liguei o MPcu, estava na playlist aleatória e a primeira música que tocou, de quase 500 que eu tenho,  foi justamente Saturday Night, do Misfits. Eu vivo falando que essa música me lembra o Ted, têm inclusive vídeos (já até postei aqui), que colocaram no youtube com imagens dele, com ela de fundo. FODA.

Uma das partes que me chamou mais atenção até agora, é quando a autora, que foi amiga do Ted, comenta que eles trabalhavam com atendimento telefônico em uma espécie de CVV e que o Bundy, na época, com uns 24, salvou muitas vidas. 

Fiquei pensando... Será que se pelos menos umas 15 delas, fossem de fato cometer suicídio, mas graças a ajuda do Ted, elas desistiram, isso compensaria ao menos metade das mulheres que ele matou mais a frente?

sábado, 20 de novembro de 2010

Hoje termino "I Have Lived In The Monster" ....

Faltam umas 3 páginas. Eu não tive muito tempo de ler e por isso demorei tanto pra terminar. Sem falar que é um puta de um livro grande e pesado, não da pra ler em pé no metrô e isso reduz mais ainda meu tempo de leitura, que na maioria das vezes se passa em transportes públicos lotados, toalete (pra não colocar "cagando" porque seria deselegante) e na cama antes de dormir.
Acho que com esse livro eu praticamente esgotei tudo que há para se ler sobre o JD. Aliás, meu receio quando comprei "I Have Lived...", foi de que seria algo repetitivo, já que li tanto sobre o Dahmer, mas não, descobri certas coisas que nem imaginava. 
Eu gosto do modo com que o Robert Ressler escreve. Nas reviews do Amazon o pessoal chama ele de arrogante, mas não achei não. Ele conta os fatos, se ele foi foda, ele foi foda, oras. Só achei a capa meio apelativa... tem escrito em inglês, algo tipo: "incluindo entrevista com o assassino canibal". Sei lá... parece chamada de revista de fofoca: "Jeffrey Dahmer conta como perdeu peso na dieta da carne humana". Hehe. Sem falar que - HELLO MUNDO!!! - o caso dele é mais de antropofagia do que canibalismo.

Há uma entrevista com o Gacy também, queria ler mais sobre ele. 

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

I Have Lived In The Monster

Continuo lendo The Shrine of Jeffrey Dahmer. O livro é muito bom, ainda bem que confiei nas 'reviews' do Amazon. Tanta coisa que eu me perguntava e tinha curiosidade de saber e está tudo lá, muito bem explicado. Quer dizer, até onde é possível explicar algo na história de vida dele. Faltam algumas páginas pra eu terminar, a parte final, sobre o julgamento (que eu já assisti) e tal. Se não me engano, o livro foi escrito antes dele ser assassinado, então, mesmo quando terminar de ler, ainda vou ter algumas curiosidades sobre a vida (...curta) dele na prisão.

Quando eu escrevo aqui que me sinto curiosa sobre o assunto, não é no sentido de... sei lá, um prazer mórbido em ler sobre 'bizarrices assustadoras', até por que eu não enxergo dessa maneira. Mas como já mencionei aqui, serial killers me intrigam e o Jeff é um caso único. Eu leio, na tentativa de entende-lo.

Bom, terça-feira eu estava indo embora do trabalho, quando vi nas correspondências que o último livro que comprei chegou. É outro do Ressler, contando mais sobre as experiências no FBI e desta vez, com transcritos das entrevistas que ele fez com alguns dos SK. Eu dei uma folhetada e vi que tem com o Gacy e o Dahmer.Aliás, eu fiquei surpresa com certas coisas sobre este livro. Custou 2 doláres, então imaginei que seria um livrinho bunda, como os de 1 cent que havia comprado outras vezes (eu compro usados), mas este, é capa dura, já veio perfeitamente encapado, com cheirinho de novo e registro de uma biblioteca. Hehe...




Isso porque ainda tenho uma pasta portfolio, com alguns PDF's sobre SK, inclusive nacionais (Chico Pecadinho, Marcelo Costa de Andrade, Francisco de Assis Pereira) com análises psicológicas/criminais. Eu imprimo, grampeio, encaderno e... bem, sei lá, mato minha tal 'curiosidade'. Melhor que matar pessoas, né? E bem melhor que ler a saga Crepúsculo, né? Ou assistir Super Pop, né? Ou votar no PT, né?
Né?



P.S.: Também leio sobre outras coisas. OK? Não sou (necessariamente) obcecada!
Tá na minha lista de espera Dream Seller, sobre o Brandon Novak e outros sobre um problema neurológico que eu tenho (obs.: juro não é demência).
Ia mencionar que também leio sobre Ufologia, mas... errr... hmmm... é, eu leio.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

The Shrine of J.D.

Esta semana chegou meu outro livro que comprei pelo Amazon. Quem passou pela recepção primeiro não fui eu, aí quando me trouxeram, veio a perguntinha cínica: 'sobre o que é o livro Nathalia?' e dei minha velha resposta, quase monossilábica de sempre: 'seu cu'.
Não tenho tempo, tipo, TEMPO NA VIDA, segundos que sejam, pra perder com pessoas que não me entendem e querem me julgar.


Ainda estou lendo, devorando, quase tendo um relacionamento amoroso com "Whoever Fights The Monsters". É um dos melhores, se não o melhor livro que já sobre o assunto. Impressionante como se pode traçar um perfil quase detalhado, de um criminoso (e por criminoso me refiro a assassinos em séries, estupradores e molestadores de crianças) baseando-se na cena no crime e como ele foi cometido. FUCKING AWESOME. Eu amo psicologia forense/criminal.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Fui ao neuro hoje cedo.

Minha consulta era segunda, mais foi mudada pra hoje. O médico entra na sala e eu lá, ofegante, com a cara vermelha. Ele me olha surpreso pelo meu estado e pergunta...
-Tudo bem?
- Ahn? Ah! Tudo... é que eu esqueci de trazer o dinheiro, só lembrei na recepção, tive que sair correndo atrás de um banco...
Ficou a dica doutor? Deu pra sacar o por que da minha visita?
Eu havia sacado o dinheiro pra consulta na terça-feira, mas deixei na gaveta do trabalho.

Ele fez um questionário, uns testes e pediu um exame da minha jaca. Mas acho que até ele estranhou algumas coisas...

- Eu vivo na base de post it colado em tudo quanto é lugar, um bloquinho de anotações e uma lousa ao lado da porta com as coisas que não posso esquecer no dia-a-dia. O problema é que as vezes eu esqueço de olhar pra lousa.
No final, ele me receitou o que receitam pra pessoas como eu. Não preciso dizer o que né? Achei que era barato e foram logo 60 reais (é uma versão que permanece mais no organismo). Fiquei tão puta! Odeio gastar dinheiro com médico/remédio, enfim. Ainda que eu tomo outro medicamento com a tarja estilo Akon e guess what? Esqueci de mencionar com ele. Não sei se pode misturar.

Voltando da farmacia descobri que meu livrinho de "1 cent" chegou do Amazon. Tava previsto pra Novembro, tanto que tinha pensado "até lá, dou um tempo no assunto" hehehe... sim, é sobre matadores de sucrilhos. Chama-se Whoever Fights Monsters: My Twenty Years Tracking Serial Killers for the FBI.


- Nathalia, (cof, cof...) só por curiosidade, sobre o que é o seu livro que chegou?
- Errrr.. Nietzsche.


Então me sentei, coloquei o livro de lado e fui ler a bula ENORME da porra do remédio e achei lá: Também é contra-indicado a pacientes com tiques motores e espasmos musculares.
Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaano! Eu avisei o médico de que fico piscando igual retardada e repuxando a cabeça como se estivesse ouvindo rap (ok, não com essas palavras) e ele me receita algo que não é indicado pra mim??? Eu ando mó assustada com isso, pois tive a impressão de que  piorou do nada e se manteve assim. Na farmácia mesmo, minha cabeça deu 2 tremeliques.
Fico pensando, se eu já me sinto extremamente incomodada quando tenho esses tiques tão pequenos e comuns em público,  imagina os caras do documentário sobre Tourettes? Deve ser um saco.
O John virou meu "ídolo". Foram as forças ocultas do universo, a.k.a. Deus, que me fizeram encontrar este documentário justo nesta fase precisa da minha vida. /dramaqueen



Whoever fights monsters should see to it that in the process he does not become a monster.
And if you gaze long enough into an abyss, the abyss will gaze back into you.
Friedrich Nietzsche

sábado, 29 de novembro de 2008

UPDATE

Minha irmã me imprestou o livro Twilight. No início eu estava até gostando, mas aí foi ficando forçado e eu não aguentei. Parei de ler antes que cagasse mole no metrô.
Na boa, não consigo engolir certas coisas.
E olha que já tomei Dolly várias vezes.

sábado, 22 de novembro de 2008

How did we get here?

Minha irmã Sueloka, ama livros com histórias de Vampiros - Anne Rice (das antigas) na veia -
Esses dias ela comprou O Crepúsculo (e a continuação). Tava lá, fazendo a dark, tecendo elogios e dizendo que quer ver o filme também, já que o ator principal é lindíssimo. Ponto.
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eu no youtube hoje, tentando distrair a cabeça, quando vejo o novo clipe do Paramore, da música Decode. Me lembro da Hayley comentando no show, que haviam feito essa música para o filme Twilight... mas eu nem tinha ligado os fatos que quem está lendo, já deve ter ligado
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Sim, são a mesma coisa.
Tome en su bunda, Sueli! Que fala mal de Paramore, mas que vai ter que lidar com o fato de que a música deles, é a principal na trilha sonora do filme que ela tanto tá pagando pau.
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How can I decide what's right?
When you're clouding up my mind
Can't win your losing fight all the time
Not gonna ever own what's mine
When you're always taking sides
You wont take away my pride
No not this time
Not this time

How did we get here?
I used to know you so well
How did we get here?
Well, I think I know

The truth is hiding in your eyes
And its hanging on your tongue
Just boiling in my blood,
But you think that I can't see
What kind of man that you are
If you're a man at all
Well, I will figure this one out on my own

(I'm screaming "I love you" so
But my thoughts you can't decode)

How did we get here?
I use to know you so well
How did we get here?
Well, I think I know

Do you see what we've done?
We're gonna make such fools of ourselves
Do you see what we've done?
We're gonna make such fools of ourselves

How did we get here?
I used to know you so well
How did we get here?
Well, I use to know you so well / why won't you show yourself
I think I know
I think I know
There is something that I see in you
It might kill me
I want it to be true