sábado, 21 de setembro de 2013

Bling Ring

{{Escrevi isso tem uma semana...}}

Depois de desistir de assistir The Bling Ring no cinema por motivos de estou deprimida demais que já é um esforço eu querer assistir um filme imagina então ainda ter que insistir pro amigo também deprimido sair de casa e assistir também aí já é demais pra mim desgulp, eu resolvi ver na internet mesmo, foda-se.




O filme me lembrou de algumas historinhas da minha vida (que medo, não?), mas é uma específica que eu vou contar...

Uma antiga ~amiga~  minha que não era alta e magra o suficiente para realizar seu sonho de ser modelo (além de outros motivos, né), e não tinha estudo ou mais de 2 neurônios para trabalhar num escritório, foi fazer aquilo que todos os levemente bonitos e consideravelmente burros que resistiram a prostituição e o trafico de drogas fazem: trabalhar com eventos.

Certo dia, ela me contou que um casal de subcelebridades que ela serviu em uma festa esqueceu uma nécessaire na mesa.
E o que ela fez?

          A) Procurou alguém da organização do lugar para guardar, entrar em contato com eles e devolver   
B) Fuçou, viu que tinha algo de valor, e levou pra casa

Opção B de biscate, é claro. Me lembro apenas de dois itens que ela falou que estavam na bolsinha: lubrificante (hahaha) e um anel, aliança, não lembro. 

Eu mantive meu olhar “sim, estou te julgando” durante TODA  conversa, porque não, eu não acho isso legal. Minha amiga de boa índole erguia a sobrancelha irritada e não entendia como eu não percebia o quanto ela foi esperta. Esta mesma amigona uma vez  ~achou~ um celular e olha que digno: vendeu para a irmã adolescente por 50 contos. 

Se alguma vez ela me furtou? Capaz que sim. Tem um blazer meu que sumiu quando eu tinha 15 anos e uns 5 anos depois, a irmã dela (que comprou o celular, hah) falou “aquele casaco que você esqueceu tá aqui até hoje” e minha amigona contorceu a cara tentando mandar ela calar a boca através de uma expressão facial incrível e depois desconversou. Mas ei, PODE bem ser neura minha. A menina era pilantra, mas me amava e eu  também... me amava.

Enfim, voltando ao caso dos BBBs (ops..).
Após julgá-la com olhares, havia chegado a hora de atormentá-la com questionamentos “mas você vai fazer o que? Usar o lubrificante com o namorado? Vender o anel?”. Quase troquei as frases... e sugeri um sexo anal.

Putíssima da vida e já querendo mudar o assunto, ela disse que não sabia e que ia ver...
E essa é minha história de furto a uma pseudo celebridade que tem marromeno a ver com o filme. Na verdade não tem nada a ver com o filme, só lembrei e resolvi contar, como tenho costume. 

Tenho uma outra mais curta: toquei a mão da Silvetty Montilla ao dizer “obrigada” e ela disse “tá, só não leva o anel”, ahahahaha.

Se eu fosse invadir a casa de algum famoso para pegar as roupas, escolheria a Luciana Gimenez. A mulher tem muito bom gosto. O programa dela pode ser podre, mas as roupas e acessórios que ela usa são divinos. O problema é que nada ia caber em mim, né? A Luciana tem o que? Dois metros e 35kg?

E eu vivo presa às minhas promessas de regimes, como aquelas de que vou largar esta merda deste blog. Mas sempre que quero contar alguma coisa, só me resta aqui.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Acho...

...que consegui consertar a bosta do layout daqui. A verdade é que odeio o tumblr para posts pessoais.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

So long and goodbye

Eu não sei se pra vocês o blog tá aparecendo com layout minusculo, mas pra mim, desde que mudei o background e banner, tá. Na boa, blogger é muito 2005. Por que eu ainda me estresso perdendo tempo por aqui? Ninguém comenta, nem quem acessa... ~~~ né?
E eu ainda começo o post me direcionando a "vocês". Tá então.

I'm done.

P.S. Créditos, né? Peguei a imagem do banner aqui, no site mais foda de arte que conheço http://www.deviantart.com/#/art/Shitty-Birth-of-Venus-341582255?hf=1

Now I'm done. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O quase famoso e o famoso

Acho que todo mundo tem um amigo meio artista, que quer ser famoso. No meu caso, conheci o meu no colégio. É uma pessoa legal, que tem talento. Não é nada fora do normal, nem que eu aprecie. É sertanojo. Mas têm outros iguais a ele por aí, ganhando milhões com a calça esmagando tanto a rôla que dá pra ver o desenho da cabeça, então não dá para dizer que ele não tem o que precisa para ter sucesso... ele tem, mas ainda não chegou a vez dele, talvez um dia... talvez nunca. Enfim, é um garoto divertido, que ri bastante, estudou comigo na adolescência, a gente juntou as veias artísticas no colégio e gravava umas babaquices. Hoje em dia, ele, que continua em busca do seu lugar ao sol, já tem seus fãs. Mas os fãs que me refiro, são uns boys que seguem ele nas redes sociais e ficam lá,  babando ovo. Até aí tudo bem, babam ovo porque  desejam chupar as bolas, mas reparei que esse tanto de bajulação serviu de causa e teve seu efeito. O meu colega muda a 'forma de tratar' na internet, fica frio, monossilábico, fica cool, mas aquele cool que é koo, claro. Dá vontade de falar... "amigo, para fama subir à cabeça, ela tem que chegar primeiro". 
Mas tudo bem. Desejo o melhor, sério. Não curto em 0,1% o mundo desse estilo musical, mas sei que há retardado com mau gosto para tudo nesse mundo, prova disso, é sorvete de milho verde e calça saruel.

Sobre aquele famoso lá, aquele.... quem me conhece sabe.
Então! Há meses que tenho reparado em algo: ele só tem fã burra. Muitas são obcecadas. Exceto eu. Bom, eu não me considero fã - podem rir. Burra, eu ouvia piadas por causa do cabelo, rá-rá, quanta criatividade, agora estou ruiva, lidem com isso.  Obcecada é onde pega, porque eu sou obcecada com tudo, oras. Eu não consigo me interessar por um tema, eu me torno obcecada por ele, leio tudo sobre ele, esgoto o que consigo pesquisar sobre, e aí sigo em paz. Se minha memória fosse boa eu seria um gênio. OK, menos. Até porque, eu só me interesso por assuntos e pessoas estranhas. Mas voltando. SÓ fã burra mongolóide, jecona estúpida, pangua e songa-monga. Eu vi umas coisas no twitter... que juro, são umas mulas! Mas igual no caso do meu amigo da história acima, acho que esse cara acaba entorpecido pela bajulação e não repara que ela veio direto de um jumento.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

The round peg and the square (ass)holes

Tem gente que se "atrai" por mim por me achar estranha. Mas não é uma atração boa. Tenho percebido...

A princípio, a pessoa me evita, se sente intimidada, não faz nem contato visual (!!!). E medinho sem justificativa, é óteeeemo para gerar  antipatia.

A pessoa não gostava de mim, sem me conhecer, pois achava que eu era isso ou... ou... aquilo. Que eu  "tinha cara de...".

Aí cria a bosta do pré-conceito e coloca ele pra brincar com o ego: se não será minha amiga, não vou gostar dela. Humpf.



Não curto comparar humanos com animais, mas essa cena me lembra mesmo...  Quando a tal pessoa percebeu que eu não era um MONSTRO, sabe... e que a gente poderia sim ter uma amizade, a imagem dela vindo na minha direção naquele dia... igual a um cão com as orelhas para trás e o rabo balançando timidamente.

Aí virou o que eu  ingenuamente achava ser... amizade.

Hoje não viraria mais. Estou aprendendo a identificar.

A pessoa se aproxima, me conhece, fala de mim para os ~colegas~ que ainda têm medo, que tão naquela fase que descrevi acima, uns nunca vão sair dela. Parece exagero, mas não é! É patético e assustador, mas para eles, não para mim.



Me refiro à uma época específica e eu, era eu mesma, e na minha, eles eram os cuzões.

A pessoa aí chegou a se oferecer a entrar. Não é porra de expressão, porra. É literalmente "POSSO ENTRAR?"
Queria descobrir mais.

Como eu vivo? O que como, onde durmo, como acordo, com quem moro? Não passa no Globo Repórter, sabe...




E quis enfiar merda na minha cabeça, É ISSO QUE ME FODE. Quis me fazer sentir mal. 

Por que não é aceitável eu viver bem sendo diferente, ainda que essa diferença toda estivesse nos olhos deles.

Se eu sou diferente, estranha, eu tenho que me sentir assim, DESLOCADA.

Não posso ser de boa, aparentar estar bem resolvida, feliz, ser inteligente, até melhor que eles todos, imagine, que ultraje... não, eu tenho que ser infeliz, burra, andar pelos cantos, com cabelo cobrindo a cara.




Mas minha amizade não é uma experiência, kirida. É legítima para mim e se não for para você, então não é nada, pois nem existe.

Eu sempre penso uma coisa, menina...

Meu lado feio, é mais bonito que seu lado melhor.
E eu sei porque isso faz sentido.


















P.S.: Eu fui no Tumblr atrás de uma imagem que fosse que me ajudasse a ilustrar isso daqui e só faltou eu encontrar uma do Edward enfiando a tesoura no cu das pessoas que cito acima.

domingo, 1 de setembro de 2013

O pesadelo do Adalba

Pois é, o subconsciente do meu amigo produz isso daí sobre mim: irresponsável, impulsiva, fria, eloquente... 



Dizem que a gente não sente o próprio cheiro nem ouve a própria voz... bom, eu vivo com nariz entupido, mas percebi que sou meio Datena mesmo. Tenho um jeito beio bundo cão de falar. E apesar do meu tom de voz de macho, minha risada parece com os sons emitidos por japonesas em filmes pornôs.