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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Ícaro arrotando

Eu parecia chapada, sem nem estar. Eu sou assim. Eu achava que era um mecanismo de defesa para levar a vida "mais leve". Mas, as vezes percebo que não consigo me "desfazer" desse estado. Não é algo que eu incorporo, é o que eu sou. E como dizem por aí.... tá tudo bem (só que não, né?)

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Bittersweet

Eu lembro de ouvir o Dr. House falando repetidamente, em sei lá quantos episódios... AS PESSOAS NÃO MUDAM!

As vezes ele completava com um SÓ SE TORNAM MAIS DAQUILO QUE SEMPRE FORAM.

Eu concordo. As pessoas não mudam.

Exceto... quando há um trauma.

Acho que é o único jeito.

Eu nunca mais fui a mesma depois dos traumas seguidos que enfrentei.
Ou será que sou a versão pior de quem sempre fui?

Trauma e uma porrada na cabeça... acho que são as formas que chegam mais perto de mudar alguém.

O problema é que nada garante que não seja pra pior.



Decepção não mata

"Eu falo com você quando estiver mais calma"

Ou sei lá, qualquer frase do tipo.

E sumiu....

Já parou pra pensar em como isso soa? É tipo...

"Quando você estiver alegre, fazendo piadas, posso ser seu amigo, na tristeza, estresse... não dá."

OK.


Quando a gente mais precisa de alguém, é de partir o coração quando essa pessoa some.
Te deixa pra superar tudo aquilo que está te destruindo por conta própria.

Eu nem julgo. Livre arbítrio, certo?

Mas eu sempre achei que uma amizade verdadeira faz os votos de casamento sem precisar mencioná-los em voz alta.

"Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza..." 

Eu sei que eu sou divertida, eu sei que eu faço rir, eu sei que eu estive ao lado, de cóccix machucado, ressaca, coração partido e tudo mais.

E fiz por amor. Não, na hora eu não pensei no que receberia em troca.

Talvez eu já tenha recebido.

Mas... quando a minha dor continua... 

O que você pensou?

"Já estamos quites?"

"Você é orgulhosa?"
"Caso perdido?"
"Você me deve desculpas?"
"Você não é personagem principal da minha vida?"


Ok.

Não julgo.

Eu lembro até hoje do "será que ela não tinha tomado os remédios?".

Ok.

Eu sempre espero mais empatia das pessoas. 
Eu sempre quebro a cara.

"fica bem..."

Ok.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

I'm sorry you met me




Im sorry. 

With all the special people in the world you fell in love with me.

 And I was… not nice. 

I was rude, weird, superficial…. 

But the tricky part is… I saw things I didn’t like in me when I looked at you. I was on mania and you remind me of my depressive days.

I thought to myself… people whom rejected me where never too kind about it, why would I feel so guilty about rejecting you? Maybe it was because I liked you… but wouldn’t admit it in no fucking way to myself.

Im sorry you fell in love with me…

Now I know for a fact that im bipolar. I don’t want to use it as an excuse, but… I’m sorry I hurt your feelings

sexta-feira, 14 de março de 2014

I got a dirty mind, I got filthy ways

Eu falo de menstruação tranquilamente. De masturbação, de pornografia, putaria no geral. Eu arroto alto e tento arrotar falando. Eu falo de vômito e vomito na sua frente. Eu falo sobre DST's, sobre herpes, candidíase. Posso falar horas sobre todo tipo de distúrbio psiquiátrico, porque gente considerada louca (como eu) são as que mais me interessam. Adoro falar de remédios. Falo de gatos e falo de pintos. Muito. Tamanho, cor. Eu tiro sarro de pinto, tô nem aí. Falo de xana também. Aliás, eu chamo vagina de xana. E eu também falo muito palavrão e quando tô de calça, sento com as pernas abertas. 

Mas eu nunca pensei que fosse o fato de eu tirar sarro do signo de alguém que deixaria a pessoa ofendida.

Primeiro, eu nem acredito tanto assim em signos.
Segundo, o ofendido foi um pisciano que chamei de emotivo.
Terceiro, comecei a acreditar mais em signos.

quinta-feira, 13 de março de 2014

... é tipo

Fraqueza, drogas
Drogas, coragem
É tipo tourettes
É tipo auto sabotagem

terça-feira, 11 de março de 2014

A Torpe Sociedade onde Nasci I

Ao ver um garotito esfarrapado
Brincando numa rua da cidade,
Senti a nostalgia do passado,
Pensando que já fui daquela idade.

II

Que feliz eu era então e que alegria...
Que loucura a brincar, santo delírio!...
Embora fosse mártir, não sabia
Que o mundo me criava p'ra o martírio!

III

Já quando um homenzinho, é que senti
O dilema terrível que me impôs
A torpe sociedade onde nasci:
— De ser vítima humilde ou ser algoz...

IV

E agora é o acaso quem me guia.
Sem esperança, sem um fim, sem uma fé,
Sou tudo: mas não sou o que seria
Se o mundo fosse bom — como não é!

V

Tuberculoso!... Mas que triste sorte!
Podia suicidar-me, mas não quero
Que o mundo diga que me desespero
E que me mato por ter medo à morte...

António Aleixo, in "Este Livro que Vos Deixo..."

quarta-feira, 5 de março de 2014

im drunk

Eu não tenho escrito muito aqui, pois arrumei um caderno. Eu escrevo lá todo dia, em inglês. Assim falo de qualquer assunto (até os que não colocaria aqui), com menos riscos de alguém ler sem permissão... e entender.

Isso me confirma que posso viver sem um blog, mas não vivo sem escrever. Eu devia escrever um livro. Mas só quando eu estivesse doidona (pills junkie), senão não.

Eu conclui algumas coisas recentemente... uma delas é:

Nós todos fazemos jogos, mas cada um tem sua regra, por isso, você pode dar uma jogada esperando um resultado e não conseguir o que queria. Faz sentido? Não sei, tô meio bêbada.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O quase famoso e o famoso

Acho que todo mundo tem um amigo meio artista, que quer ser famoso. No meu caso, conheci o meu no colégio. É uma pessoa legal, que tem talento. Não é nada fora do normal, nem que eu aprecie. É sertanojo. Mas têm outros iguais a ele por aí, ganhando milhões com a calça esmagando tanto a rôla que dá pra ver o desenho da cabeça, então não dá para dizer que ele não tem o que precisa para ter sucesso... ele tem, mas ainda não chegou a vez dele, talvez um dia... talvez nunca. Enfim, é um garoto divertido, que ri bastante, estudou comigo na adolescência, a gente juntou as veias artísticas no colégio e gravava umas babaquices. Hoje em dia, ele, que continua em busca do seu lugar ao sol, já tem seus fãs. Mas os fãs que me refiro, são uns boys que seguem ele nas redes sociais e ficam lá,  babando ovo. Até aí tudo bem, babam ovo porque  desejam chupar as bolas, mas reparei que esse tanto de bajulação serviu de causa e teve seu efeito. O meu colega muda a 'forma de tratar' na internet, fica frio, monossilábico, fica cool, mas aquele cool que é koo, claro. Dá vontade de falar... "amigo, para fama subir à cabeça, ela tem que chegar primeiro". 
Mas tudo bem. Desejo o melhor, sério. Não curto em 0,1% o mundo desse estilo musical, mas sei que há retardado com mau gosto para tudo nesse mundo, prova disso, é sorvete de milho verde e calça saruel.

Sobre aquele famoso lá, aquele.... quem me conhece sabe.
Então! Há meses que tenho reparado em algo: ele só tem fã burra. Muitas são obcecadas. Exceto eu. Bom, eu não me considero fã - podem rir. Burra, eu ouvia piadas por causa do cabelo, rá-rá, quanta criatividade, agora estou ruiva, lidem com isso.  Obcecada é onde pega, porque eu sou obcecada com tudo, oras. Eu não consigo me interessar por um tema, eu me torno obcecada por ele, leio tudo sobre ele, esgoto o que consigo pesquisar sobre, e aí sigo em paz. Se minha memória fosse boa eu seria um gênio. OK, menos. Até porque, eu só me interesso por assuntos e pessoas estranhas. Mas voltando. SÓ fã burra mongolóide, jecona estúpida, pangua e songa-monga. Eu vi umas coisas no twitter... que juro, são umas mulas! Mas igual no caso do meu amigo da história acima, acho que esse cara acaba entorpecido pela bajulação e não repara que ela veio direto de um jumento.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

FILF's

Eu sei, eu sei...  todo mundo envelhece exceto o Jared Leto.

Todo o resto enfrenta os primeiros fios brancos, marquinhas de expressão... o pé de galinha, o bigode chinês, as linhas de marionete e por aí {{ tristemente }} vai....

Mas têm dois casos específicos que me partem o coração, sabe? Dois atores que sinto dó mesmo em ver cada ano passar e eles deixarem mais e mais a imagem de tchutchuco delícia (como eu gosto de referir) para trás!

Um é este aqui, antigo tesão, James Spader...


Sim, esse tiozinho era um te-são. Acho que Secretary foi o último filme onde ainda era evidente o quanto este homem é/foi sexy. 

Outro que eu sou apaixonada é o Robert Sean Leonard. Maaaaaaaaaano, no House MD ele ainda estava um FILF (Father I'd Like To Fuck HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHA FILF!!!), mas parece que de um ano pra cá o negócio já desandou um pouco...




 Ai, Dr. Wilson... estrabismo e covinhas na época da série me deixavam louca. 

Mas tudo bem, oras. Primeiro, que né, não é como se fosse uma 'perda' real na minha vida. Segundo, que foda-se como cada um envelhece, não é como se eu achasse que as pessoas têm que se tornar paranoicas e lutar contra aparência da idade, pelo contrário, sou mais é a favor de que aceitem os efeitos da gravidade... da papada até as nádegas. 

Só fiquei meio assim, sabe... meio... hmmm... poxa... custava usar uns cremes da Clinique?

Caso alguém não conheça as figuras desses dois há alguns anos, aqui estão...

James


Robert (meio Jim Carrey)


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Meus queridos.... sqn

Eu queria entender o que em mim desperta a vontade em algumas pessoas de serem cruéis comigo. De usarem certas coisas para me provocar que eu jamais usaria com elas. E tudo que eu queria que esses seres  entendessem é que não uso, porque não quero, mas poderia. Facilmente.

Me falta frieza para rebater certas coisas, já que sei o quanto eu poderia ir na ferida e humilhar facilmente tais pessoas. Acredito que não faço, por um sentimento de dó. Eu sinto mais pena, que coragem de ofender certas criaturas.

E no fim, fica a pergunta: O que é pior?  Ser provocado de volta ou ser deixado de lado por pena?

domingo, 14 de julho de 2013

Good, gone, soon

The people I’m attracted to seem to die soon. Am I attracted to tragedy? 
Is there something in these peoples personalities that makes them wonderful to my eyes but also vulnerable to life?
In this world they seem so free, bold, fun, honest and fucking authentic. Nothing tops authenticity to me.
Is the sum of these characteristics a type of death sentence?
I don’t know. The only thing I’m sure of is that their death is a huge sad waste.
And I confess that I wonder: does great characteristics like the ones I mention above, for some reason, comes with depression?

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Formadores de opinião... PARA QUEM NÃO TEM UMA

Eu só quero eternizar esses comentários abaixo do vídeo, caso com o tempo eles sumam, desçam na tela, mudem de página, ou sejam esquecidos.



sábado, 18 de maio de 2013

O pior cego...

O Lula é esperto, não usa isso pro bem, mas é esperto. Burro mesmo são vocês.



terça-feira, 7 de maio de 2013

Gestos

Piadinhas (sem graça) sobre russos à parte... O Brasil precisa aprender essas atitudes no vídeo. E como. Parece que a gente vive em um país onde ser educado, honesto e gentil, é sinônimo de ser OTÁRIO. E ser sacana, indiferente e imoral, sinônimo de sagacidade, esperteza. Vão se foder, vão...

sábado, 4 de maio de 2013

Recado

Como eu odeio gente insegura, com frescura, que faz charme. Gente mesquinha, invejosa, que se dá a importância que não tem e revela em pequenas atitudes o quanto é patética.

Gente que por baixo dos panos torce pelo mal dos próprios amigos, pela idéia escrota de que assim, estará melhor que eles.

Eu sei que esta forma de agir que citei acima é covardemente intencional. Então aprendam a ler os sinais! Leiam minhas atitudes com vocês. O modo com que eu tenho agido também é intencional, lógico que é. Acordem.

Vocês me fizeram não gostar de vocês. Então, se não pretendem mudar as atitudes, mude de amiga e não me encham mais o saco.