sábado, 20 de março de 2010

"Ninguém te entende, Nathy..."

Tive que concordar com esta frase da Luana, por mais que tenha sido dita em tom de brincadeira.
Long story short... eu tenho um trabalho rídiculo de recreação pra fazer. Pra surpresa de muitos que me conhecem, eu odeio essa matéria!!
Aí, tenho que bolar brincadeiras/musiquinhas para crianças de 0 a 2 anos (brincar de mamar na teta, que tal?), de 2 a 4 (brincar de comer catarro, um clássico), de 4 a 6 (brincar de por a mão na parte intima do coleguinha, serve?) e de 6 a 8 (brincar de vídeo game e mandar tomar no cu quem interromper-total baseado na minha infância-). E o lance é que eu sem idéias (infelizmente, essas que citei, suspeito que não sirvam). Daí, depois de me referir as crianças como demônios no meu grupo do trabalho, o que causou certo questionamento da minha habilidade com o público infantil, sugeri uma adaptação de uma musiquinha infantil que todos conhecem: "se eu fosse um peixinho e soubesse nadar...", na minha versão, seria "se eu fosse um haitiano e fosse morrer..." e por aí vai. Genial, ? Mas não acho que vão querer levar a frente essa idéia, por mais que ela aborde um contexto de realidade, geografia, um pouco de história e primeiros socorros. Preciso de idéias, mas minha mente não consegue trabalhar com esses temas.
Que porra...
porra quente, quente, quente, quente, quente, quente, quente, quente... queimou!

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