quinta-feira, 14 de março de 2013

De onde eu vim, para onde vou, quem sou eu

Eu sei que pareço ter uma síndrome de Prince e P. Diddy, mas é... o sobrenome se foi. Eu gostaria mesmo de explicar publicamente porque não aceito meu sobrenome. Ele não é Boquete, nem Pinto. Mas me causa tanto constrangimento quanto, pois me traz lembranças ruins, que eu tento esquecer a cada dia.

Eu usei Novak por muito tempo. Mas quando comecei a trabalhar como maquiadora e meu nome ia sair em algumas revistas, eu resolvi oficializar um nome artístico. E como Novak é um nome judeu... eu achei melhor mudar.

Na época, o Adam Lambert estava ganhando fama no American Idol, eu o adorava. Por ele estar sempre maquiado, achei que seria uma referência legal de nome artístico para uma maquiadora. O que eu não chequei na época é... que é um nome judeu também.

Então, antes tarde do que nunca, resolvi me rebatizar. É mais FRUSTRANTE que divertido, lhes adianto.

Meu sobrenome verdadeiro é italiano, mas eu não faço questão de escolher outro assim. Pensei em um alemão, já que vira e mexe me perguntam se eu tenho ascendência alemã. Mas nem eu saberia soletrar Schumacher.

 Então, escolhi o sobrenome da mulher que mais admiro no mundo, Marilyn Milian.

É um nome latino, mas hey... estamos na américa latina. 

Então está decidido: Nathalia Milian.

Ou Nana Banana para os íntimos.  

E Rainha Glamurosa para os recalcados.

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