segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

My way out

Presa no mundinho do acorda-cedo-vai-pro-trabalho-pro-curso-pra-casa. Só. Quer dizer, não que eu não tenha tempo/oportunidades pra baladas, o que me falta é saco, ânimo, energia. É como se eu não quisesse sentir prazer levando a vida que eu levo. O tal mundinho é dividido em dois e eu to do lado errado, só vou ser capaz de curtir quando finalmente estiver do lado certo. A Doki me pede calma, diz que tudo tem seu tempo. Às vezes eu acredito que ela acredita em mim. Às vezes não. Às vezes as limitações do meu dia-a-dia me fazem enxergar as coisas de uma forma tão deprimente que eu passo a considerar hipóteses...

1) Suicídio. Opções:
(a) overdose (de pó e mulher maravilha)
(b) linha do metrô (não seria irônico eu me tornar o tão famoso usuário na via?)
(c) tomando 2 cápsulas de cianureto (mais que suficiente)

2) Desistindo de outra maneira
(a) me isolando da sociedade
(b) vivendo de internet, xvideos e fast food
(c) sem vida social, ou amorosa, só banha

3) Virando uma serial killer
(a) matar e torturar estranhos
(b) experimentar coisas como: enfiar uma agulha no olho, canibalismo e brincar de dr. Hollywood
(c) ser presa e entrar pro novo livro da Ilana Casoy


Fora de cogitação:

- casar; ter filhos
- faculdade chata (tipo adm, contabilidade)
- trabalhar engomadinha

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