Cheguei até a considerar a possibilidade de que na real, eram só alunos fantasiados de caipiras para a quadrilha, mas não acho que o povo da roça tem chapinha pra alisar a franja daquele jeito.
Pelo visto eu terminei o colegial assim que a moda pegou...
Agora a parte boa dessas festas como quentão, maça do amor, uvas com cobertura de chocolate e cachorro-quente sem pentelho... NÃO TINHA.
Isso é pra quermece de pRayboy-furfles-feelings, saca?
A da minha escola tinha gincana pra ganhar um pacote de bolacha de sal. JU-RO.
E pra finalizar com chave de ouro, quem eu encontro? Totó! Sim! Quer dizer... não!
Não cruzei com meu cachorro por lá (essa frase soou estranha) e sim, com uma ex-colega de sala, a qual eu prefiro não expor o nome verdadeiro, já que ela, antes uma garota certinha, nerd e introvertida, me apareceu assim, como mostra a foto abaixo, pra dançar as cantigas contemporâneas de roda... Tais como "A Dança do Créu" e o "Funk do Alemão".
Totó, que pouca vergonha é essa! Justo você, que recebeu esse apelido caníno por ser tão submissa as ordens dos outros alunos...
É, a raiva reprimida acaba gerando monstros, digo... cachorras.
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